EUA - O WhatsApp está prestes a lançar uma nova opção na app de mensagens que permitirá aos usuários poupar espaço de armazenamento nos celulares, permitindo selecionar a qualidade das fotografias e vídeos que são baixados automaticamente para os dispositivos.
Segundo o 'WABetaInfo', a funcionalidade está agora disponível para alguns usuários da mais recente versão beta do WhatsApp para Android, indicando que deverá vir a ser lançada para mais pessoas ao longo das próximas semanas.
Os usuários que já tenham o a esta funcionalidade podem encontrá-la na área de Armazenamento e dados nas Definições do app. Caso já tenham esta funcionalidade, os usuários terão a opção de fazer o de fotografias e vídeos em qualidade ‘standard’ ou ‘HD’.
Ao conseguir controlar a qualidade dos arquivos transferidos automaticamente para o celular será, naturalmente, mais fácil poupar o armazenamento interno do celular.
© WABetaInfo
por Notícias ao Minuto
EUA - O inglês Tony Exall, de 58 anos, descobriu uma sanguessuga viva presa ao olho esquerdo enquanto liderava um grupo de turistas em Papua Ocidental, na Indonésia. Dono de uma agência especializada em turismo de mergulho e observação da natureza, ele relatou que começou a sentir coceira intensa no olho durante uma caminhada na selva no dia 22 de maio. Inicialmente, achou que se tratava de suor ou um inseto, mas horas depois percebeu uma “marca preta” na esclera, a parte branca do olho.
Após visitar dois hospitais, um médico conseguiu remover a sanguessuga com uma pinça, procedimento que durou cerca de seis horas. O animal estava fortemente preso ao globo ocular, o que aumentava o risco de danos. Tony relatou o episódio em uma postagem no Facebook, explicando que o contato com a sanguessuga provavelmente ocorreu quando limpou o suor do rosto usando as costas da mão. “Estávamos esperando o pássaro aparecer e eu estava suando muito. Eu conseguia sentir algo no meu olho, mas pensei que fosse um inseto”, contou. “Tentei me livrar dele, mas não consegui, então tentei ignorar.”
O turista recebeu colírio e antibióticos para evitar infecções. Apesar do susto, ele segue em recuperação. “Você ouve essas histórias sobre doenças tropicais e infecções, e ter uma no olho não é o melhor lugar para ter uma”, disse. O caso chamou a atenção nas redes sociais. “Normalmente não sou de ter nojo, mas isso é coisa de filme de terror!”, comentou um internauta.
por Guilherme Bernardo
EUA - Na terça-feira (3), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto elevando de 25% para 50% as tarifas sobre aço, alumínio e derivados importados pelo país.
A duplicação das taxas aduaneiras dos EUA entram em vigor esta quarta-feira, segundo a Casa Branca. Para o Reino Unido, estas tarifas vão manter-se em 25%.
Na ordem executiva, Donald Trump invoca a “segurança nacional” para defender a medida. “Embora as tarifas atuais tenham ajudado, não conseguiram garantir níveis sustentáveis de produção nacional para satisfazer as necessidades de defesa. Aumentá-las para 50% dará mais apoio às indústrias do aço e do alumínio”, indica o decreto.
O documento faz referência ao acordo comercial de Washington e Londres: “Será permitido um tratamento diferente para importações do Reino Unido conforme o acordo “Acordo de Prosperidade Económica” (EPD) de 8 de maio de 2025”. No entanto, Trump avisa que “a partir de 9 de julho de 2025, o secretário [de Comércio] poderá modificar esta taxa conforme o cumprimento do Reino Unido com o EPD, ou aumentá-la em 50% se não cumprir”.
A decisão acentua a tensão comercial entre os EUA e os vários parceiros mundiais, entre os quais o Brasil e a União Europeia (UE), em um momento em que decorrem, paralelamente, negociações comerciais para travar as tarifas recíprocas antes do fim da pausa de 90 dias a 9 de julho. O Brasil, segundo maior fornecedor de aço do país, também foi impactado, sendo que as tarifas recíprocas de Trump representam uma duplicação dos atuais 10% para os 20%.
por Rafael Damas
EUA - Dois cientistas chineses foram acusados nos Estados Unidos por contrabandear um fungo tóxico potencialmente perigoso para pesquisas não autorizadas em solo americano, segundo revelou o The Guardian na quarta-feira (4).
Yunqing Jian, de 33 anos, e seu parceiro, Zunyong Liu, de 34, teriam levado clandestinamente o Fusarium graminearum, um fungo associado a prejuízos bilionários na agricultura e classificado por especialistas como possível arma de agroterrorismo. Ele pode contaminar plantações de trigo, milho, arroz e cevada, além de provocar danos em humanos e animais.
Jian foi presa e aguarda audiência de fiança. Liu foi deportado no ano ado ao tentar entrar no país com amostras suspeitas. O FBI afirma que o casal já pesquisava o fungo anteriormente na China e pretendia continuar os estudos na Universidade de Michigan, que não tem autorização federal para manipular o microrganismo.
O procurador do caso classificou o episódio como uma ameaça à segurança nacional. O Departamento de Justiça aponta ainda que Jian é ligada ao Partido Comunista Chinês.
O caso acontece em meio ao endurecimento da política migratória da istração Trump, que recentemente anunciou planos de revogar vistos de estudantes chineses, medida que Pequim criticou como “discriminatória”.
por Notícias ao Minuto
BRASÍLIA/DF - Condenada a dez anos de prisão, a deputada Carla Zambelli (PL-SP) disse na terça-feira (3) ter deixado o Brasil. Ela afirmou estar na Europa, onde, segundo ela, tem cidadania de um país do continente.
No último dia 9 de maior, a parlamentar foi condenada por unanimidade pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) sob acusação de ter comandado invasão aos sistemas institucionais do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com o auxílio do hacker Walter Delgatti. O objetivo seria emitir alvarás de soltura falsos e provocar confusão no Judiciário.
No entendimento dos ministros do STF, a deputada, que foi a face do bolsonarismo no Congresso até cair no ostracismo logo depois das eleições de 2022, orientou o hacker Walter Delgatti a invadir o sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para forjar documentos falsos, entre os quais um mandado de prisão para o ministro Alexandre de Moraes, e causar tumulto político no país.
A deputada, que nega as acusações, disse em entrevista à Folha no mês ado ter medo do que poderia acontecer com ela na prisão.
"Eu tenho um pouco de receio das outras mulheres na cadeia, né? Porque eu nunca sei o que vou encontrar, mas eu também luto, então não tenho medo de apanhar. O maior problema é ficar longe da família", diz a deputada, relatando temer por sua saúde.
FOLHAPRESS
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou esta terça-feira (27) que o homólogo russo, Vladimir Putin, "está brincando com fogo".
"O que Vladimir Putin não entende é que, se não fosse eu, muitas coisas muito más já teriam acontecido à Rússia. Ele está brincando com fogo", escreveu Trump na sua rede social, a Truth Social.
Donald Trump e o Kremlin têm trocado acusações, nos últimos dias, depois de a Rússia ter lançado grandes ataques com drones e mísseis contra a Ucrânia.
De acordo com a força aérea da Ucrânia, o país foi atingido, na madrugada de domingo, por um ataque de 367 projéteis, incluindo 69 mísseis e 298 drones, após outros ataques maciços na noite anterior.
Já na segunda-feira, o presidente norte-americano tinha afirmado que o russo "ficou completamente louco" e avisou que qualquer tentativa de conquistar todo o território ucraniano vai levar "à queda" da Rússia.
Contudo, o líder norte-americano também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por "não fazer nenhum favor ao seu país ao falar da forma como fala".
Em resposta, a presidência russa disse que Putin toma as decisões necessárias para garantir a segurança do país e acredita que as afirmações do presidente dos Estados Unidos têm mais que ver com "emoções" do que com razão.
Vale lembrar que Trump reuniu-se há uma semana, por telefone, com o homólogo russo durante quase duas horas. Na altura, mostrou-se positivo e excluiu qualquer pressão adicional sobre Moscou.
por Notícias ao Minuto
EUA - Durante o evento Dell Technologies World 2025, o fundador e CEO da Dell, Michael Dell, fez um apelo enfático às empresas para que adotem a inteligência artificial (IA) em seus processos.
Segundo o executivo, ignorar essa transformação pode comprometer a competitividade dos negócios.
“O verdadeiro perigo é ficarem quietos”, afirmou Dell em seu discurso, destacando que a adaptação à IA é urgente para empresas de todos os portes. Ele comparou o impacto da tecnologia à eletricidade, reforçando a posição da Dell como protagonista nesse avanço. “A IA é a nova eletricidade – e a Dell é a rede a ‘alimentar’ esta transformação”, concluiu.
por Notícias ao Minuto
EUA - Na quarta-feira (21), Donald Trump voltou a protagonizar um momento de tensão com presidente de outro país, assim como aconteceu com Volodomyr Zelensky, em fevereiro. Desta vez, sentado na cadeira de convidado da Sala Oval estava Cyril Ramaphosa, Presidente da África do Sul, que foi aos Estados Unidos para discutir parcerias entre os países.
Em uma espécie de 'emboscada', Trump mostrou um vídeo de um suposto cemitério de agricultores brancos que estariam sendo 'caçados' pelo povo preto. “É uma visão terrível, nunca vi nada parecido”, garantiu o presidente dos EUA. Tenso, Ramaphosa rebateu: “Lhe disseram onde fica isso, Sr. Presidente?”. Trump respondeu que não, mas garante que “é na África do Sul”.
De acordo com o New York Times, Trump armou um 'espetáculo' e depois do clima tenso, mal olhou para o líder sul-africano. Uma fonte contou para a publicação que Trump parecia determinado a ter algum tipo de confronto, interrompendo Ramaphosa. “Está tirando as terras das pessoas”, disse Trump, insistindo que brancos estão sendo executados na África do Sul.
Nos bastidores, os funcionários da Casa Branca disseram que foram surpreendidos e que não sabiam que Trump iria 'atacar' Cyril Ramaphosa o acusando de promover um 'genocídio' branco.
As 'denúncias', de um suposta tentativa de exterminar brancos, teriam surgido por parte de empresários da área de tecnologia da África do Sul, que teriam perdido 'benefícios' do governo de Ramaphosa. Não há provas dos argumentos de Trump.
por Rafael Damas
EUA - A oferta de milho dos Estados Unidos deve aumentar 27% no próximo ano, com uma expansão do plantio pelos agricultores, previu o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) nesta segunda-feira, após a incerteza sobre a demanda chinesa ter desencorajado alguns produtores a plantar soja.
A primeira previsão da agência do governo para os estoques do próximo ano ficou abaixo das estimativas dos analistas, ajudando a sustentar os preços futuros na bolsa de Chicago. A estimativa do USDA para a oferta de soja também ficou abaixo das expectativas.
Os traders estão monitorando de perto as previsões de oferta e demanda, já que as tensões geopolíticas alimentadas pelas tarifas abrangentes do presidente dos EUA, Donald Trump, interromperam os fluxos comerciais.
Agricultores nos Estados Unidos estão plantando mais milho e menos soja do que no ano ado, na esperança de lucrar e se proteger das tarifas de Trump.
A China, maior importadora de produtos agrícolas, e os Estados Unidos anunciaram uma trégua em sua guerra comercial, que reduzirá a maior parte das tarifas.
Pequim havia colocado tarifas de 125% sobre produtos americanos no mês ado, em retaliação às taxas de 145% impostas por Trump sobre produtos chineses. As taxas aplicadas por Pequim praticamente interromperiam as importações chinesas de soja americana se estivessem em vigor durante a temporada de comercialização no final deste ano.
As exportações de milho dos EUA permaneceram fortes este ano, já que os preços estão competitivos no mercado mundial e o rival Brasil tem oferta limitada.
Uma grande colheita dos EUA deve elevar os estoques domésticos para 1,8 bilhão de bushels até 1º de setembro de 2026, informou o USDA. Analistas esperavam 2,02 bilhões, de acordo com uma pesquisa da Reuters.
Isso representaria um aumento em relação aos 1,415 bilhão de bushels projetados pelo USDA em 1º de setembro de 2025. A agência reduziu a estimativa para 2024/25 na comparação com o volume de 1,465 bilhão previsto no levantamento do mês ado, enquanto analistas esperavam 1,443 bilhão.
O USDA estimou os estoques finais de soja em 2025/26 em 295 milhões, em comparação com as estimativas dos analistas de 362 milhões. Ele estimou os estoques de soja dos EUA para 2024/25 em 350 milhões, em comparação com sua previsão de abril de 375 milhões e as expectativas dos analistas de 369 milhões.
Forbes
EUA - O Hospital St. Vincent, localizado em Green Bay, no estado de Wisconsin, está vivenciando uma coincidência rara e curiosa: 14 enfermeiras obstetras da instituição estão grávidas ao mesmo tempo. A informação foi confirmada pelo próprio hospital, que brinca com a situação, chamando-a de um verdadeiro “baby boom”.
“Quando ela contou que estava grávida logo no início, pensei: eu também!”, contou a enfermeira Anna Cody à emissora local NBC26. Anna e sua colega Molly Van Enkenvort têm apenas quatro dias de diferença entre as datas previstas para o parto. “Isso nos dá mais apoio”, completou Molly, destacando a rede de e mútuo que se formou entre as futuras mães. “Estamos todas nos ajudando”, disse.
A gestação em série vem chamando atenção até dos pacientes. “As pessoas andam pelo corredor e dizem: ‘Ali tem uma grávida, ali tem outra — todas as enfermeiras estão grávidas!’”, relatou Ashlyn Short, outra integrante do grupo.
A diretora de enfermagem do hospital, Amy Bardon, afirmou que o anúncio coletivo ganhou um significado ainda mais especial por ter ocorrido durante a Semana dos Enfermeiros, comemorada entre os dias 6 e 12 de maio, e poucos dias antes do Dia das Mães, celebrado nos Estados Unidos no último domingo (11).
“É muito especial. Todas essas mulheres ocupam um lugar especial no meu coração. Trabalhamos juntas há anos. Estive presente para o nascimento de alguns dos filhos delas e agora vamos viver tudo isso juntas mais uma vez”, declarou emocionada.
Segundo o hospital, os bebês devem nascer entre maio e o outono.
por Notícias ao Minuto
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