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Pequim impõe sanções contra 11 funcionários dos EUA em retaliação 3g223w

Jun 14, 2025

MUNDO - A China anunciou nesta segunda-feira (10) sanções contra 11 funcionários norte-americanos, por interferência nos assuntos de Hong Kong, depois de os Estados Unidos terem adotado medidas semelhantes contra várias autoridades da região semiautônoma chinesa.

As sanções impostas por Pequim afetam os senadores republicanos Ted Cruz e Marco Rubio, entre outros, informou o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Zhao Lijian.

Zhao exigiu aos Estados Unidos que parem de interferir nos assuntos internos da China. "A China decidiu impor sanções a algumas pessoas que se comportaram mal em questões relacionadas com Hong Kong", afirmou.

O líder da organização de defesa dos Direitos Humanos Human Rights Watch (HRW), Kenneth Roth, também foi visado.

A decisão é semelhante a uma medida retaliatória adotada por Pequim em meados de junho, quando baniu a entrada na China de membros do Congresso dos EUA e de um diplomata, depois de Washington ter feito o mesmo a líderes do Partido Comunista da China (PCC), devido a alegado envolvimento em abusos contra membros de minorias étnicas chinesas, de origem muçulmana, na região de Xinjiang, no extremo noroeste da China.

Na sexta-feira (7), Washington anunciou sanções contra 11 dirigentes de Hong Kong, incluindo a chefe do Executivo, Carrie Lam, acusados de restringir a autonomia do território e a "liberdade de expressão e reunião".

O responsável pela polícia de Hong Kong, o secretário da Segurança e o da Justiça encontram-se também entre os atingidos pela medida.

A Lei de Segurança Nacional, imposta no fim de junho por Pequim a Hong Kong, "não apenas minou a autonomia do território, mas igualmente violou os direitos dos seus habitantes, permitindo aos serviços de segurança da China continental operar com toda a impunidade na região", segundo o governo norte-americano.

 

 

*Por RTP

Trump decide proibir TikTok nos Estados Unidos por suspeita de espionagem da rede chinesa o1663

Jun 14, 2025

MUNDO - O presidente Donald Trump anunciou que vai proibir a rede social TikTok nos Estados Unidos, após as autoridades americanas mostrarem preocupação com a possibilidade da plataforma ser usada como ferramenta da inteligência chinesa. Trump deverá um decreto oficializando a interdição neste sábado (1).

Em declarações a jornalistas durante viagem no avião presidencial Air Force One, na sexta-feira (31), Trump afirmou: "Em relação ao TikTok, vamos proibi-lo nos Estados Unidos". O aplicativo de vídeos, muito popular entre os jovens e que pertence à ByteDance, um grupo com sede na China, tem cerca de um bilhão de usuários no mundo e cerca de 80 milhões apenas nos EUA. No país asiático, o grupo ByteDance possui um aplicativo semelhante, porém com outro nome.

Funcionários e legisladores americanos expressaram nas últimas semanas preocupação com a possibilidade do aplicativo ser usado pela China como ferramenta de espionagem. O TikTok estava sob investigação da CFIUS, a agência dos EUA responsável por garantir que os investimentos estrangeiros não representem um risco à segurança nacional. O grupo ByteDance sempre negou, no entanto, qualquer vínculo com o governo de Pequim.

Sexta-feira, antes do anúncio de Trump, a mídia americana acreditava que o presidente iria forçar o grupo chinês a vender o TikTok. Segundo o Wall Street Journal e a agência Bloomberg, o presidente estava prestes a uma ordem oficial para forçar a empresa-mãe chinesa a se separar do aplicativo, em nome da proteção da segurança nacional. O canal de TV Fox News afirmou que a Microsoft estava negociando para adquirir a rede social, cujo valor poderia alcançar dezenas de bilhões de dólares. Mas Trump parece ter optado pela proibição da plataforma.

 

"Nós não somos políticos"

Há alguns dias, a TikTok se comprometeu a ter um alto nível de transparência e, em particular, a permitir verificações de seus algorítimos, para tranquilizar usuários e reguladores.

"Não somos políticos, não aceitamos publicidade política e não temos agenda. Nosso único objetivo é permanecer uma plataforma viva e dinâmica, apreciada por todos", afirmou o diretor do TikTok nos EUA, Kevin Mayer, na quarta-feira.

A rede social também é contestada em outros países. Desde 30 de junho, o aplicativo de vídeos adorado pelos adolescentes foi proibido na Índia, onde ou várias semanas no topo da lista de 59 aplicativos chineses bloqueados por Nova Délhi para "garantir a segurança e a soberania do ciberespaço indiano". O Paquistão, um país muçulmano muito conservador, lançou recentemente "um ultimato" ao TikTok para remover de sua plataforma conteúdos considerados "imorais, obscenos e vulgares".

 

Com informações da AFP

*Por: RFI

Depois de mensagem no Twitter, Trump nega querer adiar eleições nos EUA 1z3814

Jun 14, 2025

MUNDO - Horas depois de sugerir que as eleições norte-americanas não deveriam ocorrer em 3 de novembro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não quer postergar o pleito. Em entrevista coletiva na 5ª feira (30.jul.2020), Trump afirmou que não deseja 1 adiamento, mas que está preocupado.

“Eu não quero adiar, quero ter eleição”, afirmou Trump. “Mas também não quero esperar 3 meses e depois descobrir que estão faltando cédulas e que a eleição não significou nada”.

Trump justificou a preocupação citando reportagens jornalísticas que revelam possíveis problemas no voto por correspondência durante as primárias norte-americanas. “Quero ver uma mudança de data? Não, mas não quero ver uma eleição desonesta“, afirmou.

“Estamos falando de milhões de votos enviados pelo correio. Milhões. Para onde eles estão indo? É senso comum. Você não precisa entender de política. E os democratas sabem disso. Eu quero ver o resultado da eleição tanto quando vocês, mais do que vocês. Acho que estamos indo muito bem“, disse o presidente norte-americano.

Antes da coletiva, em seu perfil no Twitter, Trump afirmou que a votação por correio está sujeita a fraude e sugeriu que fosse adiada.

“Com a votação universal por correio (não a votação ausente, o que é bom), 2020 será a eleição mais imprecisa e fraudulenta da história. Será um grande embaraço para os EUA. Adie a eleição até que as pessoas possam votar de maneira adequada, segura e protegida?”, disse Trump em tom de pergunta.

 

 

*Por: PODER360

China diz que EUA querem nova Guerra Fria por causa de eleição presidencial 2de69

Jun 14, 2025

MUNDO - O embaixador da China em Londres disse nesta quinta-feira que os Estados Unidos estão tentando deflagrar uma nova Guerra Fria com o Estado comunista pois procuram um bode expiatório antes da eleição presidencial norte-americana marcada para novembro.

"Não é a China que se tornou assertiva. É o outro lado do Oceano Pacífico que quer iniciar uma nova Guerra Fria contra a China, então temos que responder a isso", disse o embaixador chinês no Reino Unido, Liu Xiaoming, a jornalistas. "Não temos nenhum interesse em uma Guerra Fria. Não temos interesse em nenhuma guerra."

"Todos vimos o que está acontecendo nos Estados Unidos, eles estão tentando transformar a China em bode expiatório, eles querem culpar a China por seus problemas", afirmou. "Todos sabemos que este é um ano eleitoral."

"Eles querem fazer qualquer coisa, incluindo tratar a China como inimigo", disse Liu. "Provavelmente eles acham que precisam de um inimigo, eles acham que querem uma Guerra Fria, mas não temos interesse. Ficamos dizendo à América 'a China não é seu inimigo, a China é seu amigo, seu parceiro'."

 

 

 

*Reportagem de Guy Faulconbridge e Kate Holton / REUTERS

China entra no consulado dos EUA em Chengdu após saída de americanos 5s5i5d

Jun 14, 2025

MUNDO - As autoridades chinesas entraram, nesta segunda-feira (27), no consulado dos Estados Unidos em Chengdu, pouco depois da saída dos últimos funcionários de Washington, encerrando um episódio de sanções mútuas dignas da Guerra Fria.

De maneira simbólica, a bandeira dos Estados Unidos foi retirada de dentro do complexo diplomático, segundo imagens da televisão chinesa.

Ao contrário dos dias anteriores, as forças de segurança impediram os jornalistas estrangeiros de se aproximar da representação diplomática.

Em uma breve declaração, o ministério das Relações Exteriores chinês confirmou o fechamento do consulado e alegou que a China "tomou posse" do prédio às 10H00 (23h00 de domingo no horário de Brasília).

Pouco antes, alguns funcionários deixaram as instalações a pé. Carregavam bolsas e outros empurravam suas bicicletas.

No dia anterior, um ônibus deixou o complexo diplomático sob as vaias das pessoas que estavam nas proximidades.

"Hoje nos despedimos do consulado dos Estados Unidos em Chengdu. Sentiremos falta para sempre", comentou a embaixada americana em Pequim na rede social Weibo.

O consulado dos EUA em Chengdu, aberto em 1985, entrou, na sexta-feira, para a longa lista de litígios entre Pequim e Washington, quando a China ordenou seu fechamento.

O regime comunista tomou essa atitude em resposta ao fechamento forçado de seu consulado em Houston pelo governo do presidente Donald Trump, em meio a acusações de espionagem.

Mais tarde, Pequim protestou contra a entrada forçada na sexta de agentes americanos, depois que as autoridades chinesas partiram do prédio.

O edifício é "uma propriedade nacional da China", enfatizou o ministério das Relações Exteriores da China, referindo-se ao direito internacional.

- Fotos e bandeiras  -

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, declarou, na quinta-feira, que o consulado chinês em Houston, a quarta maior cidade dos Estados Unidos, era um "centro de espionagem e roubo de propriedade intelectual".

"Alguns funcionários do consulado dos Estados Unidos em Chengdu realizaram atividades que vão além de suas funções, intrometeram-se nos assuntos internos da China e ameaçaram a segurança e os interesses chineses", acusou Pequim, por sua vez.

Essas retaliações mútuas ocorrem em meio à deterioração das relações entre os dois países, em várias frentes, como a repressão em Hong Kong com a entrada em vigor de uma lei de segurança controversa, a pandemia de COVID-19 e as tensões no Mar da China Meridional.

No domingo, véspera do fechamento, o consulado em Chengdu se tornou uma atração para os habitantes desta cidade do sudoeste da China.

Sob um céu azul e um calor sufocante, muitos curiosos vieram se fotografar em frente ao prédio. Alguns agitavam uma bandeira chinesa, constataram jornalistas da AFP.

A tensão era palpável entre as forças de segurança, que não toleravam gestos provocativos ou sinais de alegria evidentes demais diante da partida dos americanos. Um jovem gritando "eu sou chinês! Viva a China!" foi retirado por dois agentes.

Os jornalistas da AFP viram uma equipe de segurança confiscar um cartaz. Mas um habitante exibiu uma imponente bandeira chinesa da sacada de seu apartamento e gritou o nome de seu país.

Alguns jornalistas estrangeiros foram insultados.

Além da embaixada em Pequim, os Estados Unidos agora têm quatro consulados na China continental (Cantão, Xangai, Shenyang, Wuhan) e um em Hong Kong, um território autônomo abalado no ano ado por protestos em massa contra o governo central.

Pequim acusou Washington de estar por trás dos distúrbios. Na semana ada, nacionalistas chineses pediram o fechamento do consulado americano em Hong Kong.

 

 

*Por: AFP

Empresa brasileira deposita patente nos Estados Unidos que pode mudar a forma de detectar imunidade contra a COVID-19 271g3c

Jun 14, 2025

Imunobiotech depositou patente da tecnologia desenvolvida para o ImunoScov19 ™, teste que indica se a pessoa desenvolveu anticorpos contra a proteína S do SARS-COV-2 e a quantidade de anticorpos produzida. Registro foi feito no United States Patent and Trademark Office (USTPO).

PORTO ALEGRE/RS - O laboratório Imunobiotech, localizado em Porto Alegre, depositou pedido de patente do ImunoScov19™, teste inédito altamente preciso para a COVID-19. A tecnologia foi desenvolvida pelo próprio laboratório, a partir de pesquisas de seu grupo de cientistas coordenado pelos cientistas Fernando Kreutz e Alberto Stein. Devido ao impacto global desta tecnologia, o registro foi feito no United States Patent and Trademark Office (USTPO) e poderá ser estendido para outros países - inclusive para o Brasil, através do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão governamental brasileiro de registro de patentes. O registro desta patente refere-se a características dos antígenos para detectar e/ou gerar anticorpos contra o Sars-CoV-2 e métodos, ensaios e vacinas relacionados, compreendendo os mesmos. A descoberta poderá ser fundamental também no desenvolvimento das vacinas para a COVID19.

Recentemente vários trabalhos têm apontado que 20 a 30% dos pacientes não desenvolveriam resposta imune contra o vírus. O que o grupo de pesquisadores brasileiros conseguiu demonstrar foi que a falta de resposta imune estaria relacionada com a forma com que a resposta imune é detectada e não com a uma falta de resposta imune dos pacientes.

Kreutz, pesquisador que participou da pesquisa, explica o procedimento adotado: “para detectarmos a presença de anticorpos num teste, utilizamos pequenos fragmentos do vírus – o que chamamos de antígenos. A maioria dos testes utiliza uma porção muito restrita dos antígenos virais, que não representam a totalidade da resposta imune, como foi demonstrado nos estudos que levaram à nossa descoberta”.

A inovação tem a capacidade de modificar o paradigma de enfrentamento à pandemia, uma vez que pode identificar indivíduos que apresentam imunidade e, portanto, poderiam retornar às suas atividades com mais segurança. O teste pode mudar a forma de detectar imunidade contra Sars-CoV-2, o vírus da COVID-19, pois é capaz de identificar de forma mais ampla a presença de anticorpos e quantificar a presença de anticorpos tipo IgG, contra a proteína S, que é responsável pela entrada do Coronavírus nas células humanas.

“Inicialmente encontramos pacientes que tiveram a doença, mas que aparentemente não apresentavam uma resposta imune. Quando amos a utilizar um antígeno mais completo, todos os pacientes analisados aram a demonstrar a presença da resposta imune”, ressalta Stein. 

Em estudos independentes foi demonstrada a correlação significativa entre anticorpos detectados com este antígeno completo e os ensaios de neutralização, que são os testes que melhor avaliam a imunidade. Estudos vêm apontando que pacientes que apresentam estes tipos anticorpos podem apresentar imunidade contra a doença. O teste leva cerca de duas horas para ser realizado e o resultado fica pronto em até seis horas. O teste imunoScov já está disponível no RS e em outros estados. Atualmente, a maioria dos testes disponíveis no mercado até então identifica se a pessoa está infectada, mas não se já adquiriu imunidade à doença.

Como funciona o exame?

O teste é realizado a partir de uma amostra de sangue, analisada em laboratório, determinando e quantificando a presença destes anticorpos que reagem contra a proteína S. Este fator é extremamente importante, visto que a maioria dos testes imunológicos disponíveis hoje no mercado não quantificam o nível de anticorpos contra a proteína S (pois eles avaliam anticorpos contra a proteína N), e nem avaliam a possibilidade de imunidade contra o vírus.

Qual é a diferença deste teste em relação aos testes rápidos?

Os testes rápidos produzem resultado a partir da identificação de anticorpos contra a proteína N, da COVID-19. Essa proteína encontra-se no interior do Coronavírus e sinaliza que a pessoa teve contato com o vírus, mas não dá informação sobre a imunidade contra ele, porque estes anticorpos contra a proteína N não são neutralizantes.

Índices acionários da China despencam com intensificação da tensão EUA-China 6i3260

Jun 14, 2025

MUNDO - Os índices acionários da China despencaram nesta sexta-feira e terminaram a semana com perdas, conforme os investidores temem uma intensificação nas tensões entre Pequim e Washington após a China ordenar que os Estados Unidos fechem seu consulado em Chengdu em uma resposta retaliatória.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 4,39%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 3,86%.

O índice de start-ups ChiNext despencou 6,1%, enquanto o recém-lançado STAR 50 caiu 7%.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse que determinou nesta sexta-feira que a embaixada dos EUA feche seu consulado na cidade de Chengdu, dias depois de Washington ordenar o fechamento do consulado chinês em Houston.

"A queda do mercado se deve principalmente a preocupações sobre a escalada das tensões sino-americanas", disse Zhang Gang, analista do China Central Securities.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei permaneceu fechado.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 2,21%, a 24.705 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 3,86%, a 3.196 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 4,39%, a 4.505 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,71%, a 2.200 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,88%, a 12.304 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,26%, a 2.579 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,16%, a 6.024 pontos.

 

 

*Reportagem de Luoyan Liu e Andrew Galbraith / REUTERS

Irã diz que dará golpe recíproco nos EUA por morte de Soleimani 722u5f

Jun 14, 2025

MUNDO - O Irã dará um golpe recíproco contra os Estados Unidos (EUA) pela morte do comandante da Guarda Revolucionária Qassem Soleimani, disse o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, nessa terça-feira (21). Ele se reuniu com o primeiro-ministro do Iraque, Mustafa al-Kadhimi, segundo o site oficial do líder iraniano na internet.

Em 3 de janeiro deste ano, um ataque de drones dos EUA no Iraque matou Soleimani, líder da Força Quds da Guarda Revolucionária. Washington acusou Soleimani de planejar ataques de milícias alinhadas ao Irã contra forças norte-americanas na região.

Execução

Na última segunda-feira (20), o iraniano Mahmoud Mousavi-Majd, condenado por espionagem para as agências de inteligência dos Estados Unidos (EUA) e de Israel, foi executado, de acordo com a agência oficial de notícias do Irã, Irib.

No mês ado, o Poder Judiciário afirmou que Mahmoud Mousavi-Majd, que foi preso em 2018, tinha espionado o ex-chefe da Guarda Revolucionária Qassem Soleimani, acrescentando, no entanto, que o caso não estava relacionado ao assassinato de Soleimani no início deste ano.

 

 

*Por Babak Dehghanpisheh - Repórter da Reuters

Consulados americanos vão retomar agendamentos a partir do dia 20 de julho 2w6o3c

Jun 14, 2025

À medida que as condições globais evoluem, as embaixadas e consulados am a retomar os serviços de rotina

MUNDO - Devido a pandemia causada pelo coronavírus, os consulados americanos interromperam suas operações em março deste ano, atendendo somente solicitações de emergências. Agora, praticamente quatro meses depois, o serviço será retomado de forma gradativa no mundo todo.

De acordo com o advogado especializado em direito internacional, Daniel Toledo, alguns governos não permitirão uma total abertura ao público, mas estão se estruturando para retomar o atendimento internamente.  “À medida que as condições melhorarem, as unidades voltarão a fornecer serviços adicionais, culminando eventualmente em uma retomada completa dos serviços rotineiros de visto”, destaca.

 Toledo explica que muitos dos vistos aplicados nos Estados Unidos estavam sendo negociados internamente para que a aplicação ocorresse direto no Brasil ou pais de origem do Aplicante. “Existe a possibilidade de muitos processos arem a ser consulares, protocolados diretamente no Brasil. Esse é um procedimento mais rápido, ágil e muito mais tranquilo. Muitas pessoas discordaram, mas hoje vemos que isso a a ser realidade”, avalia o advogado. Tais processos exigem que o advogado seja devidamente registrado na Ordem dos Advogados do Brasil. 

Por conta da queda de emissão de vistos, os órgãos de imigração solicitaram ao congresso dos Estados Unidos 1.2 bilhões de dólares, para manter as operações consulares e pagamentos retroativos. As consequências da falta de captação de recursos, além de uma série de outros fatores, prejudicaram este setor. Hoje, muitos vistos são protocolados nos países de origem.

“Essa notícia pode ser muito boa para todos que visam sair do país com toda a documentação acertada para ir aos Estados Unidos, sem precisar ficar com alguma expectativa ao chegar no país”, conclui o especialista em direito internacional.

*Por: Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, e: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 73 mil seguidores    https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente.

Governo dos EUA desiste de medida que barrava estudantes estrangeiros 4535o

Jun 14, 2025

MUNDO - O governo dos Estados Unidos (EUA) desistiu, nessa terça-feira (14), de uma tentativa de barrar dezenas de milhares de estudantes estrangeiros no país, após sofrer críticas generalizadas e pressão de faculdades e de grandes empresas contra a medida.

Autoridades norte-americanas anunciaram, na semana ada, que estudantes estrangeiros de instituições de ensino que haviam adotado regimes de aulas online por causa da pandemia do novo coronavírus teriam de deixar o país caso não pudessem fazer transferência para locais que estivessem conduzindo aulas presenciais.

Mais de 1 milhão de estudantes estrangeiros estão matriculados atualmente em faculdades e universidades nos EUA, e muitas escolas dependem da receita desses estudantes, que normalmente pagam os custos cheios do ensino, ao contrário de muitos norte-americanos.

O anúncio pegou de surpresa muitas universidades e faculdades que ainda estavam fazendo seus planos para o semestre de outono, tentando equilibrar as preocupações com a alta no número de casos do novo coronavírus em muitos estados norte-americanos que pretendiam voltar às salas de aula.

Uma onda de processos foi aberta após a nova medida, incluindo um da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), além de outro aberto por uma coalizão de governos estaduais. Dezenas de grandes empresas, faculdades e universidades apresentaram intervenções em oposição ao decreto.

As universidades argumentaram que a medida era ilegal e afetaria as instituições acadêmicas.

Em uma esperada audiência nessa terça-feira no caso aberto pela Universidade de Harvard, a juíza distrital dos EUA Allison Burroughs, do estado de Massachusetts, disse que o governo e duas universidades de elite que haviam entrado na Justiça tinham chegado a um acordo que retiraria as novas regras e restauraria a situação anterior. A audiência durou menos de quatro minutos.

Em março, o Serviço de Fiscalização Alfandegária e Imigração (ICE) isentou estudantes estrangeiros das regras que limitam o número de cursos online que podem fazer se quiserem continuar nos Estados Unidos. A medida foi tomada enquanto as escolas fechavam seus campi, em resposta à propagação do novo coronavírus e dos lockdowns impostos por autoridades de saúde pública.

No entanto, no dia 6 de julho, o governo do presidente Donald Trump reverteu a medida abruptamente e sem explicação.

As orientações do ICE no dia 6 de julho diziam que estudantes estrangeiros poderiam permanecer no país se seus programas fossem presenciais ou oferecessem uma mistura de aulas online e no campus, mas muitas universidades ainda não haviam estabelecido planos para o semestre.

Harvard planeja realizar todas as suas aulas online para o próximo ano acadêmico, por exemplo.

 

 

*Por Mica Rosenberg e Ted Hesson - Repórteres da Reuters

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