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Nova opção do WhatsApp vai permitir poupar espaço no celular 6s6f3w

Jun 13, 2025

EUA - O WhatsApp está prestes a lançar uma nova opção na app de mensagens que permitirá aos usuários poupar espaço de armazenamento nos celulares, permitindo selecionar a qualidade das fotografias e vídeos que são baixados automaticamente para os dispositivos.

Segundo o 'WABetaInfo', a funcionalidade está agora disponível para alguns usuários da mais recente versão beta do WhatsApp para Android, indicando que deverá vir a ser lançada para mais pessoas ao longo das próximas semanas.

Os usuários que já tenham o a esta funcionalidade podem encontrá-la na área de Armazenamento e dados nas Definições do app. Caso já tenham esta funcionalidade, os usuários terão a opção de fazer o de fotografias e vídeos em qualidade ‘standard’ ou ‘HD’.

Ao conseguir controlar a qualidade dos arquivos transferidos automaticamente para o celular será, naturalmente, mais fácil poupar o armazenamento interno do celular. 

Notícias ao Minuto

© WABetaInfo

 

 

por Notícias ao Minuto 

Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) estabelece parceria com UNICEP 4o4w

Jun 13, 2025

SÃO CARLOS/SP - Com o intuito de ampliar seus estudos clínicos, o Grupo de Óptica do IFSC/USP (GO-IFSC/USP) estabeleceu recentemente uma parceria com o Centro Universitário Central Paulista (UNICEP), em São Carlos.

Segundo o pesquisador do IFSC/USP, Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior, graças a essa parceria já se encontra em execução o projeto relacionado com a realização do tratamento experimental de fibrose pulmonar, usando tecnologias desenvolvidas no nosso Instituto, que foi devidamente aprovado pelo comitê de ética.

“Este projeto já foi iniciado junto à UNICEP através da participação da aluna de mestrado do IFSC/USP, Vanessa Garcia, bem como pela aluna de doutorado de nosso Instituto e docente da UNICEP, Profª Luciana Jamami Kawakami”, sublinha o pesquisador, que enfatiza o fato da coordenadora do curso de fisioterapia da UNICEP se ter mostrado bastante entusiasmada não só com esse projeto, como também com outros que foram já apresentados pelo Grupo de Óptica do IFSC/USP, dentre eles o projeto de tratamento para DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), que se encontra prestes a iniciar.

Em reunião com a direção da UNICEP para apresentar os projetos, Antonio Aquino destacou o fato de que muitos dos artigos científicos publicados nos últimos anos pelo IFSC/USP tiveram a participação, como primeiros autores, de ex-alunos de graduação da UNICEP, o que poderá ser um incentivo para que outros cursos daquela Universidade fiquem abrangidos por esta parceria.

Toda a equipe é coordenada pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Bagnato, o qual acompanha constantemente os avanços tecnológicos e metodológicos em relação aos trabalhos clínicos.

"A IA é a nova eletricidade", afirma o fundador da Dell 112v4b

Jun 13, 2025

EUA - Durante o evento Dell Technologies World 2025, o fundador e CEO da Dell, Michael Dell, fez um apelo enfático às empresas para que adotem a inteligência artificial (IA) em seus processos.

Segundo o executivo, ignorar essa transformação pode comprometer a competitividade dos negócios.

“O verdadeiro perigo é ficarem quietos”, afirmou Dell em seu discurso, destacando que a adaptação à IA é urgente para empresas de todos os portes. Ele comparou o impacto da tecnologia à eletricidade, reforçando a posição da Dell como protagonista nesse avanço. “A IA é a nova eletricidade – e a Dell é a rede a ‘alimentar’ esta transformação”, concluiu.

 

 

por Notícias ao Minuto

 

USP de São Carlos: Biossensor para diagnóstico da COVID-19: uma tecnologia sustentável para democratizar diagnósticos moleculares no mundo 4n3mo

Jun 13, 2025

Plataforma desenvolvida com materiais reciclados detecta vírus com alta precisão e baixo custo, resultado de um projeto temático da FAPESP envolvendo os Institutos de Química e de Física de São Carlos (USP)

 

SÃO CARLOS/SP - Motivado pelo fato de que milhões de pessoas no mundo ainda não têm o a diagnósticos básicos, um projeto temático da FAPESP uniu pesquisadores dos Institutos de Química (IQSC) e de Física (IFSC) de São Carlos (USP) no desenvolvimento de uma tecnologia sustentável para diagnóstico molecular ível. A iniciativa integra o projeto temático “Rumo à convergência de tecnologias: de sensores e biossensores à visualização de informação e aprendizado de máquina para análise de dados em diagnóstico clínico”, coordenado pelo Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, do IFSC/USP.

O resultado é uma plataforma eletroquímica-magnética universal, de baixo custo, portátil e fabricada a partir de materiais reciclados – grafite recuperado de baterias recicladas e plástico de copos descartáveis. Inicialmente validada para a detecção do vírus SARS-CoV-2, a plataforma representa uma inovação de impacto global, combinando ciência de materiais, engenharia, sustentabilidade e saúde pública. O dispositivo pode ser operado manualmente, sem necessidade de laboratórios ou infraestrutura especializada, sendo que os testes são rápidos, apresentando resultados em poucos minutos, e o custo por unidade é de apenas 20 centavos de dólar — uma fração do preço dos exames convencionais.

O funcionamento do biossensor se baseia em nanopartículas magnéticas funcionalizadas com anticorpos, capazes de capturar biomarcadores virais em amostras de saliva. A interação gera um sinal eletroquímico que é lido por um dispositivo portátil. No caso do SARS-CoV-2, o sensor apresentou precisão de 95%, similar ao RT-PCR, considerado padrão-ouro em diagnóstico molecular. O sistema foi validado em amostras de saliva de pacientes com diferentes faixas etárias e sexos, com confirmação por RT-PCR, garantindo sua eficácia em condições clínicas reais.

“O sensor é uma plataforma universal. Embora o primeiro teste tenha sido para COVID-19, ele pode ser adaptado para detectar rapidamente outros vírus, como influenza”, explica o Prof. Frank Crespilho, do IQSC/USP, que tambem foi coordenador da Rede de Pesquisa em Metabolômica e Diagnóstico da Covid-19 (MeDiCo) USP/CAPES, coordenador do desenvolvimento tecnológico e autor correspondente do artigo publicado na revista ACS Sensors em março de 2025. “Queremos democratizar o o a diagnósticos de qualidade com soluções sustentáveis e de baixo custo.” A publicação tem como primeiro autor o pesquisador Caio Lenon Chaves Carvalho, ex-bolsista de pós-doutorado no laboratório do Prof. Crespilho. Sua liderança foi essencial no desenvolvimento e validação do biossensor, contribuindo diretamente para os resultados inéditos alcançados.

Para o Prof. Osvaldo, “foi um projeto longo, liderado pelo grupo do Prof. Crespilho, que contou com renomados colegas cientistas e que culminou em resultados sem precedentes na literatura científica”. A colaboração entre grupos interdisciplinares foi fundamental para integrar inovação tecnológica com impacto social e ambiental.

Além do IQSC/USP e IFSC/USP, o projeto contou com parcerias nacionais e internacionais, envolvendo a Faculdade de Medicina da USP, a Universidade Federal do Piauí (UFP), a Universidade do Minho (Portugal) e o centro de pesquisa BCMaterials, na Espanha.

Mais do que uma resposta à pandemia, essa plataforma inaugura um novo paradigma em dispositivos de diagnóstico íveis, reaproveitando resíduos tecnológicos e viabilizando soluções para regiões vulneráveis. O projeto mostra como ciência, sustentabilidade e política pública podem caminhar juntas rumo a um futuro mais justo e saudável para todos.

Confira o artigo científico publicado sobre este tema - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-content/s/2025/05/PDF-BIOSSENSOR-COM-MATERIAIS-RECLICADOS.pdf

Google muda logotipo após quase uma década com visual anterior 221j5p

Jun 13, 2025

EUA - Quase dez anos após a última mudança em seu símbolo, a Google decidiu atualizar novamente seu logotipo. A alteração, no entanto, é sutil e mantém a identidade visual da marca com suas já tradicionais cores — vermelho, amarelo, verde e azul.

A principal diferença está na transição entre as cores, que agora ocorre de forma mais suave e fluida, criando um efeito visual mais harmonioso em comparação ao design anterior, no qual as cores eram rigidamente separadas.

Segundo o site especializado 9to5Google, o novo logotipo já começou a ser exibido em dispositivos iOS e nos aparelhos da linha Pixel. A expectativa é de que a atualização seja liberada gradualmente para outros smartphones Android nas próximas semanas.

 

por Notícias ao Minuto

SAÚDE: Adolescentes não têm apoio para lidar com redes sociais, diz pesquisa 42o1l

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - Uma pesquisa realizada em abril mostrou que 90% dos brasileiros maiores de 18 anos que têm o à internet acreditam que adolescentes não recebem o apoio emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, em especial as redes sociais. Foram ouvidos no levantamento mil brasileiros conectados de todas as regiões e classes sociais, com 18 anos ou mais.

A margem de erro é de 3 pontos percentuais para o total da amostra, considerando um intervalo de confiança de 95%.

Segundo a pesquisa, 9 em cada 10 brasileiros acreditam que os jovens não têm apoio emocional e social suficiente, enquanto 70% defendem a presença de psicólogos nas escolas como caminho essencial para mudar esse cenário.

O levantamento foi realizado pelo Porto Digital, em parceria com a Offerwise, empresa especializada em estudos de mercado na América Latina e no universo hispânico, a partir da repercussão de um seriado que abordou o lado sombrio da juventude imersa no mundo digital e o abismo entre pais e filhos.

Para 57% dos entrevistados, o bullying (agressão intencional e repetitiva, que pode ser verbal, física, psicológica ou social, para intimidar uma pessoa) e violência escolar são um dos principais desafios de saúde mental. Também estão entre os principais desafios atualmente enfrentados pelos jovens a depressão e a ansiedade (48%) e a pressão estética (32%).

 

Na avaliação do presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, a série Adolescência, apresentada pela rede de streaming Netflix, colocou em evidência a necessidade de se debater a questão.

“O cuidado com a juventude deve ser um compromisso compartilhado, que envolve escolas, famílias, empresas e governos. Essa pesquisa evidencia que não basta discutir inovação tecnológica – é preciso humanizá-la e colocá-la a serviço da sociedade”, disse. “O futuro da inovação está diretamente ligado à forma como cuidamos dos nossos jovens. Não basta impulsionar avanços tecnológicos — é fundamental criar pontes entre a tecnologia e a transformação social real”, afirmou.

A pesquisa mostra que uma das ferramentas usadas pelos pais é o controle do tempo de navegação na internet. Segundo o estudo, entre crianças de até 12 anos, o controle tende a ser mais rígido e constante, inclusive com o uso de mecanismos de monitoramento. No entanto, apenas 20% dos pais responderam que pretendem usar futuramente alguma ferramenta de controle.

Já entre os adolescentes de 13 a 17 anos, a supervisão tende a diminuir. Os pais ainda acompanham, mas de forma mais flexível, permitindo maior autonomia.

Para o diretor-geral da Offerwise, Julio Calil, o cenário mostra a necessidade de desenvolvimento de espaços de acolhimento e orientação, tanto para os pais quanto para os filhos, como alternativas para proteção no ambiente digital.

“Os resultados da pesquisa nos mostram que a população enxerga a necessidade de um esforço conjunto para criar espaços mais seguros e de apoio nas escolas, especialmente diante do uso precoce e intenso das redes sociais”, apontou.

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Recentemente, as principais plataformas digitais modificaram suas regras para restringir ou excluir a moderação de conteúdos publicados na internet, dificultando a identificação de contas ou publicações com conteúdos considerados criminosos.

Para o professor adjunto de psicologia da Universidade Federal de Pernambuco, Luciano Meira, tal decisão parece priorizar interesses comerciais e políticos dos proprietários das redes.

“Essa decisão diminui a responsabilidade social das big techs, das corporações, das organizações controladoras das plataformas. Isso tem um impacto direto na proliferação de ódio, desinformação, conteúdos prejudiciais em diversas camadas,  especialmente, entre populações vulneráveis. Muito jovens ficam mais expostos a conteúdos inadequados sem essa moderação e, claro, quando se trata de desinformação, isso ataca instituições e a própria democracia”, avaliou.

Na outra ponta, o Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), segundo o qual, provedores, websites e redes sociais só podem ser responsabilizados por conteúdo ofensivo ou danoso postado por usuários caso descumpram uma ordem judicial de remoção.

Ph.D. em educação matemática pela Universidade da Califórnia e mestre em psicologia cognitiva, Meira pontua que a ausência de uma decisão sobre o tema pode levar a uma potencial sobrecarga judicial.

“Pode haver um aumento considerável de casos judiciais justamente pela falta dessas ações preventivas. Então, é possível preservar a liberdade de expressão com moderação responsável. A meu ver, o posicionamento é uma rediscussão do Artigo 19 do Marco Civil da Internet para fortalecer o que seria a proteção social, não só de crianças e jovens, mas de avaliar o que se faz com o grupo de idosos hoje, vulnerabilizados por todo um conjunto de ataques, de cooptação a determinados tipos de ideologia”, acrescentou.

Além disso, tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 2.630 de 2020, conhecido como PL das Fake News, principal proposta de regulação das plataformas digitais. O texto já foi aprovado pelo Senado e está travado na Câmara dos Deputados. A proposta trata da responsabilidade civil das plataformas e também tem elementos de prevenção à disseminação de conteúdos ilegais e danosos a indivíduos ou a coletividades.

“Regular essas plataformas é vital para que tenhamos a manutenção de um espaço social online, produtivo e saudável para todas as pessoas - principalmente jovens e crianças que têm menos mecanismos individuais de proteção”, afirmou. “Aqueles que defendem a desregulamentação total das redes certamente têm uma uma ideia frágil e inconsistente do que é liberdade. Uma liberdade restrita sem controle social destrói, degenera as bases da nossa capacidade de construir e de fazer evoluir uma civilização. Então, claramente, a autorregulação é insuficiente, especialmente em se tratando de empresas que buscam lucro através, por exemplo, da publicidade, do comércio, enfim, as grandes plataformas, as big techs”, alertou.

Enquanto não há uma decisão sobre o tema, o professor considera necessário construir um ambiente de confiança, na escola, na família e nos demais espaços onde crianças e jovens são acolhidos para evitar que crianças e adolescentes acabem sendo submetidos a situações de disseminação de ódio e bullying, entre outras.

“O principal é a construção da confiança entre as pessoas. Sem a construção desses laços, desse relacionamento baseado na confiança, qualquer dessas estratégias não terá os efeitos desejados. A primeira orientação é estabelecer um diálogo aberto. Então, pais, mães, filhos e filhas, eles têm que, de alguma forma, estabelecer, manter, ou evoluir essa interlocução confiante.

De acordo com Meira, esse ambiente propicia a realização de conversas sobre os riscos online e também sobre a forma como se dão os relacionamentos com e nas redes sociais. "Eu entendo que essas são conversas íntimas que, baseadas na confiança, podem progredir de forma saudável”, afirmou.

Outro ponto defendido pelo professor é o estabelecimento de limites claros sobre o uso da internet e de redes sociais como, por exemplo, de tempo e de tipos de relacionamento.

“Isso não vai ser realizado, não vai ser cumprido se não existir um diálogo aberto em que crianças e adolescentes entendam que existem conteúdos inadequados e que precisam ter senso crítico, ter seu pensamento e formas de raciocínio. No entanto, nessa faixa etária, eles simplesmente ainda não conseguem capturar os riscos. Por isso, precisam de um adulto que tenha pelo menos uma intuição mais apurada para identificar formas de cyberbullying, de exposição excessiva, de conteúdos inadequados, de contato com estranhos entre outros tipos de relacionamentos”, disse.

Luciano Meira ressalta que pais e responsáveis tendem a simplesmente restringir ou proibir o uso de redes sociais, sem um diálogo consistente sobre o porquê da decisão.

“Sinto dizer que os responsáveis o proíbem de uma forma muito autocrática e que talvez não surta efeito, porque não se tem controle absoluto sobre o que acontece na vida de absolutamente ninguém. Você pode estabelecer uma forma de monitoramento participativo, em que busca conhecer, e esse monitoramento pode ser apoiado, do ponto de vista técnico, inclusive por softwares, com aplicações computacionais que você instala no notebook, no computador de mesa ou no dispositivo móvel dessa criança ou jovem para ter o ao que está acontecendo nesses dispositivos”, sugeriu.

Por fim, o professor afirma  defende que não se deve deixar de lado o mundo real e exemplifica com a legislação que proíbe o uso de celulares nas escolas.

“Mais recentemente, as escolas têm visto alguma movimentação em torno das crianças voltarem a construir relações no mundo físico. Por exemplo, ao proibir o uso de dispositivos nas escolas, convidam as crianças para uma existência que é também offline. No final das contas, um equilíbrio é necessário entre esses mundos para que no final a gente tenha a construção de relacionamentos sociais mais duradouros e que ganhe sustentação na confiança entre as pessoas e não apenas em algoritmos”, concluiu.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Instagram testa Reels secretos íveis apenas com código 6f2o2a

Jun 13, 2025

EUA - O Instagram está desenvolvendo uma nova funcionalidade para os Reels que permitirá aos criadores de conteúdo compartilhar vídeos secretos, íveis apenas por meio de um código específico. A novidade foi divulgada pelo site TechCrunch.

Segundo a publicação, a proposta é criar um recurso que favoreça o engajamento com seguidores mais atentos ou fiéis, além de ser útil para perfis que queiram divulgar conteúdos exclusivos ou lançamentos de produtos de forma mais restrita.

A ferramenta está em fase de testes no perfil oficial de Design do Instagram, o que indica que a novidade pode ser liberada para o público em geral em breve. A rede social pertence à Meta, mesma empresa responsável pelo Facebook e pelo WhatsApp.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO

Novo gerador de energia feito com niobato de lítio (LiNbO3) promete benefícios para o dia a dia 224p2t

Jun 13, 2025

SÃO CARLOS/SP - Imagine carregar o celular apenas caminhando ou usar roupas que geram eletricidade sozinhas. Isso pode estar mais perto da realidade do que se imagina. Pesquisadores desenvolveram um novo tipo de gerador de energia capaz de transformar os movimentos do dia a dia em eletricidade. Esse avanço pode ajudar a reduzir a dependência de baterias e oferecer alternativas mais sustentáveis para alimentar pequenos aparelhos eletrônicos.

O estudo, publicado na revista “Crystal Growth & Design”, foi conduzido por cientistas brasileiros da Universidade Federal do Ceará e do IFSC/USP, juntamente com colegas do MIT (EUA) e do Instituto Tecnológico de Monterrey (México). A equipe utilizou uma fibra especial feita de niobato de lítio (LiNbO3), um material altamente eficiente na conversão de movimentos humanos em eletricidade. Nos testes, o gerador foi capaz de produzir energia elétrica suficiente para alimentar sensores e pequenos dispositivos sem precisar de fonte externa.

Com essa tecnologia, no futuro, será possível desenvolver roupas que carregam celulares enquanto a pessoa caminha, tênis que alimentam sensores de saúde, e até implantes médicos que funcionam sem necessidade de recarga frequente. Além disso, o novo material não contém substâncias prejudiciais ao meio ambiente, tornando-o uma opção sustentável e ecológica. Outro grande benefício é a sua durabilidade e eficiência, que minimiza o desperdício de energia e permite a produção em larga escala. Essa inovação tem o potencial de transformar a maneira como utilizamos a eletricidade em nosso dia a dia, tornando-a mais ível e sustentável.

O docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Antonio Carlos Hernandes, um dos autores desse estudo, explica qual foi a sua contribuição para a pesquisa. “A fabricação das fibras de LiNbO3 foi feita aqui em São Carlos, em um equipamento especial que utiliza um laser de alta potência, capaz de atingir temperaturas de até 2.500OC. O pós-doutorando Sérgio Marcondes, que atua em nosso Laboratório, definiu a melhor metodologia para obter fibras com a qualidade desejada”, sublinha.

A pesquisa contou com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Os próximos os incluem aprimorar ainda mais o gerador e buscar maneiras de integrá-lo a produtos do cotidiano.

Confira o artigo científico relativo a esta pesquisa - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/inovacao-novo-gerador-de-energia-feito-com-niobato-de-litio-linbo3-promete-beneficios-para-o-dia-a-dia/

IFSC/USP desenvolve novo equipamento Sensor flexível para monitoramento da qualidade do ar em tempo real zg67

Jun 13, 2025

SÃO CARLOS/SP - Um novo avanço tecnológico, promissor, acaba de ser desenvolvido por pesquisadores do IFSC/USP e da Universitat Rovira i Virgili, na Espanha. Trata-se de um sensor flexível, inovador, capaz de detectar poluentes atmosféricos, especialmente o dióxido de nitrogênio (NO2), um dos principais responsáveis pela poluição urbana. A tecnologia, que combina materiais de ultima geração, permite um monitoramento preciso e contínuo da qualidade do ar.

Principais benefícios

Dentre os principais benefícios apresentados por este novo sensor, podem-se destacar a sua alta sensibilidade, sendo capaz de detectar NO2 abaixo do limite de segurança imposto pela OMS (1 ppm), sua eficiência energética e baixo custo. Além disso, o sensor é fabricado em substrato de PET e com materiais que não apresentam toxidade, podendo ser reciclado. O novo sensor apresenta-se portátil e bastante versátil, podendo ser incorporado em roupas e órios para monitoramento em tempo real da qualidade do ar, ajudando a prevenir a exposição a gases tóxicos em áreas urbanas e industriais que liberam grande concentração de poluentes tóxicos.

O docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Dr. Valmor Roberto Mastelaro é um dos autores do artigo científico publicado na revista internacional “Materials Science in Semiconductor Processing”, que dá a conhecer esta inovação, e sobre a pesquisa que foi feita para o desenvolvimento deste novo sensor ele comenta: ­“Este trabalho faz parte da pesquisa de doutorado da aluna Amanda Akemy Komorizono e foi realizado em colaboração com o Prof. Eduard Llobet, da Universitat Rovira i Virgili, da Espanha, cujo destaque vai para o desenvolvimento de um sensor flexível de baixo custo capaz de detectar concentrações de NO2 abaixo do limite recomendado pela OMS”, pontua o pesquisador.

No que concerne às dificuldades encontradas para concluir esta pesquisa, a pesquisadora Drª Amanda Akemy Komorizono ressalta que “a principal dificuldade foi conseguir uma composição de rGO/ZnO que operasse a temperatura ambiente e ao mesmo tempo tivesse uma boa sensibilidade. O rGO é conhecimento por operar a baixas temperaturas, no entanto apresenta uma baixa resposta. Já os semicondutores de óxidos metálicos, como o ZnO, exibem excelente resposta, mas operando em temperada elevada (> 200 °C). Neste trabalho, estudamos composições que obtivessem os melhores resultados através da formação do compósito de rGO/ZnO. Além disso, por se tratar de um sensor flexível, também tivemos que tomar cuidado na escolha dos materiais para fabricar os eletrodos e na aderência do rGO/ZnO a esse eletrodo, para que o sensor não fosse danificado quando estivesse flexionado. A importância deste trabalho é o desenvolvimento de um sensor de gás de baixo custo, operando sem a necessidade de um aquecedor e que possa ser acoplado em roupas e órios para o monitoramento, em tempo real, do ar atmosférico”, conclui a pesquisadora. 

Além do Prof. Valmor Mastelaro e da pesquisadora Amanda Akemy Komorizono, assinam este artigo científico os pesquisadores, Ramon Resende Leite, Silvia De la Flor e Eduard Llobet.

Este projeto contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e colaboração internacional.

Para conferir o artigo científico, e - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-content/s/2025/03/MASTELARO.pdf

Startup Day tem inscrições abertas em São Carlos 1h40u

Jun 13, 2025

Atividades sobre empreendedorismo e inovação ocorrerão no dia 22 de março (sábado), das 8h30 às 13h, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas - IFSC/USP

 

SÃO CARLOS/SP - O Startup Day 2025, um dos maiores movimentos de fomento ao empreendedorismo e inovação do Brasil organizado pelo Sebrae for Startups, já tem data marcada: será realizado em 22 de março. No Estado de São Paulo, o Sebrae-SP programou eventos simultâneos em 65 cidades, dentre elas, São Carlos.  

“Um dos diferenciais do Startup Day é que os eventos são cocriados com os atores do ecossistema de inovação de diversos municípios, então, a iniciativa ressalta toda força e potencialidade de cada cidade e da região. Serão momentos de muito conteúdo sobre empreendedorismo, inovação e startups, que vão gerar conexão e negócios”, explicou o gestor de inovação do Sebrae-SP, Ícaro Tiberti.   
Segundo ele, a iniciativa deve reunir não só líderes de startups, mas também estudantes, professores universitários, pesquisadores, empresários, potenciais empreendedores, investidores e todos aqueles que têm algum interesse ou afinidade com as temáticas de inovação.  

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela internet, neste link: https://www.sympla.com.br/evento/startup-day-sao-carlos/2825969.

A programação da 11ª edição em São Carlos conta com painéis apresentados por parceiros e palestras abordando diversos temas, tais como investimentos para startups deeptechs e digitais, inteligência artificial e Inovação - e os caminhos para transformar uma pesquisa em negócio.  

“Cada um dos municípios da nossa região tem uma peculiaridade que vai dar o tom da iniciativa, mas há algo em comum entre todos, que é a presença de importantes universidades, o que aumenta muito o potencial de empreender, principalmente com pesquisas, ciência e tecnologia, e é por isso que estamos levando o Startup Day para esses locais”, ressaltou Tiberti.  

Parceiros - O evento ocorrerá no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas - IFSC/USP e será realizado em parceria com a Agência de Inovação da UFSCar, Embrapa Instrumentação, Parqtec, Sebrae-SP, Prefeitura de São Carlos, Instituto Inova, UpLab - Senai, Fatec, Instituto Angelim, Inova S, Embrapa Pecuária Sudeste, Inova USP, Onovolab, Agência USP de Inovação, I2I Instituto, Sincomércio e Associação Comercial e Industrial de São Carlos.  
O Startup Day reforça o compromisso do Sebrae for Startups em apoiar as ações de empreendedorismo no ecossistema de inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil.   

Sobre o Startup Day - Idealizado pelo Sebrae Startups e cocriado com o ecossistema de inovação, a dinâmica de construção do Startup Day é toda colaborativa, privilegiando as demandas e necessidades das startups nacionais e ecossistemas locais, com a participação de todo o Sistema Sebrae e a comunidade de inovação do Brasil.  
 O evento tem como público-alvo startups em todos os momentos de maturidade: curiosidade, ideação, validação, tração, crescimento e escala. Os principais objetivos da iniciativa são fomentar o ecossistema inovador brasileiro, apresentar a experiência Sebrae Startups de atendimento às startups em todo o Brasil e empoderar os gestores em atuação regional.  

SERVIÇO
Startup Day 2025  

Data: 22 de março (sábado)  
Local: Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas - IFSC/USP 
Horário: das 8h30 às 13h  
Inscrições e programação: https://www.sympla.com.br/evento/startup-day-sao-carlos/2825969.

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