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Brasil reduz transmissão do HIV vertical e pede certificado da Opas 2m5rm

Jun 14, 2025

BRASÍLIA/DF - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, entregou nesta semana à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) relatório com dados sobre redução da transmissão do HIV de mãe para filho, a chamada transmissão vertical.

Em 2023, a taxa foi menor que 2%. E a incidência de HIV em crianças foi inferior a 0,5 caso por mil nascidos vivos.

A entrega do relatório aconteceu no Rio de Janeiro durante o XV Congresso da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis (SBDST), XI Congresso Brasileiro de Aids e VI Congresso Latino-Americano de IST/HIV/Aids.

Com os resultados, o Brasil pleiteia a certificação internacional de eliminação da transmissão vertical do HIV.

O ministro destacou que o dossiê afirma claramente que o Brasil é o maior país do mundo a ter alcançado a eliminação da transmissão vertical do HIV. 

“Essa conquista também é fruto do trabalho incansável de profissionais da saúde, estados, municípios e da reconstrução do SUS, liderada hoje com firmeza pelo presidente Lula e pela ex-ministra Nísia Trindade”, disse Padilha.

O representante da OPAS no Brasil, Cristian Morales, reforçou a conquista dos resultados pelo país, que pode se juntar a outros 19 pelo mundo que eliminaram a transmissão vertical.

“E o que é mais importante: tem milhares de mulheres agora que podem realizar o sonho de ser mães e poder trazer ao mundo crianças sem o perigo de viver com HIV. Mas temos desafios agora de manter o financiamento constante para manter esses resultados”, complementou.

Estratégias 5d5g37

Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade por AIDS no Brasil foi de 3,9 óbitos em 2023, a menor desde 2013. Em 2023 e 2024, o país registrou mais de 95% de cobertura de pelo menos uma consulta pré-natal, testagem de HIV em gestantes e tratamento de gestantes vivendo com HIV e/ou AIDS.

Também foram lembradas as estratégias de prevenção, como Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), que teve 184.619 usuários em 2025. Para o ministério, a distribuição gratuita nos Sistema Único de Saúde (SUS) é essencial para prevenir a infecção pelo HIV. Outro destaque é a expansão dos testes rápidos do tipo duo HIV e sífilis, em que gestantes tem prioridade.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Opas pede prioridade de gestantes e lactantes na vacinação contra covid-19 4u6f2

Jun 14, 2025

ARGENTINA - A vacinação de gestantes e lactantes contra a covid-19 deve ser uma prioridade nas Américas, solicitou a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) na quarta-feira (8), destacando as vantagens da imunização para proteger mulheres e bebês durante a pandemia.

A diretora da Opas, Carissa Etienne, considerou "extremamente importante" que as mulheres grávidas tenham o à vacina anticovid para protegerem a si e a seus bebês.

Ela destacou uma vantagem adicional: as mães que amamentam am imunidade aos filhos. Os países "devem dar prioridade a mulheres grávidas e lactantes nas vacinas contra covid-19", disse ela em entrevista coletiva.

A Opas, que já alertou que a pandemia ameaça as conquistas de 20 anos na luta para reduzir a mortalidade materna nas Américas, advertiu novamente sobre o impacto da covid-19 nas mulheres grávidas.

“A maioria dos países de nossa região já relatou mais casos e mortes (pelo coronavírus) entre mulheres grávidas neste ano do que em todo o ano de 2020”, disse Etienne.

Ela destacou que o risco é especialmente alto no México, Argentina e Brasil, países que respondem pela metade de todas as mortes por covid-19 entre mulheres grávidas na região.

"No México e na Colômbia, a covid-19 se tornou a principal causa de morte materna em 2021", disse Etienne.

De acordo com dados da Opas, o escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 270.000 mulheres grávidas adoeceram com covid-19 nas Américas desde o início da pandemia em março de 2020.

Entre elas, mais de 2.600 (1% dos infectados) morreram do vírus.

 

- "Seguras" e "fundamentais" - 4l2n2g

As mulheres grávidas são mais vulneráveis a infecções respiratórias como a causada pelo coronavírus devido a alterações no sistema imunológico durante a gravidez.

E está comprovado que, se infectadas com covid-19, correm maior risco de desenvolver sintomas graves da doença e necessitarão de ventilação e cuidados intensivos com mais frequência. Elas também podem dar à luz bebês prematuros.

Usar máscaras, manter distância social, limitar o contato com pessoas fora de casa e evitar reuniões em espaços fechados são medidas de saúde pública que ajudam a prevenir infecções por covid-19.

Mas Etienne colocou uma forte ênfase em adicionar vacinação a estas medidas.

“Deixe-me ser clara: a Opas recomenda que todas as mulheres grávidas após o primeiro trimestre, assim como aquelas que estão amamentando, recebam a vacina contra a covid-19”, enfatizou.

Argentina, Chile, México e Uruguai são alguns dos países que incluíram gestantes em seus grupos prioritários de vacinação contra o coronavírus.

Mas, de acordo com a Opas, menos da metade dos países da América Latina e do Caribe implementaram diretrizes para vacinar essa população.

Etienne enfatizou que as vacinas anticovid aprovadas pela OMS “são seguras para istrar durante a gravidez e são uma ferramenta fundamental para proteger as mulheres grávidas durante a pandemia”.

No México, onde as mulheres grávidas há muito são consideradas um grupo prioritário, "nenhuma mulher vacinada morreu de covid-19 durante a gravidez", destacou.

 

- Luz verde da OMS - 5e2t6h

A OMS aprovou até agora seis vacinas: Moderna, Pfizer/BioNTech, Johnson & Johnson, AstraZeneca, Sinopharm e Sinovac.

O vice-diretor da Opas, Jarbas Barbosa, disse nesta quarta-feira que o processo de autorização da OMS para a vacina russa Sputnik está suspenso desde junho.

"Isso porque uma fábrica de produção da Sputnik na Rússia não atendia às condições necessárias para boas práticas de fabricação", explicou.

“Até o momento não temos uma data de quando esse processo será retomado”, acrescentou.

Nenhuma vacina que não tenha sido aprovada pela OMS pode ser endossada pela Opas ou incluída na carteira do mecanismo global de distribuição da Covax.

No entanto, Barbosa especificou que cada país é soberano na decisão de certificar e aplicar qualquer vacina.

 

 

*Por: AFP

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