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SP anuncia vacinação contra Covid-19 de professores e policiais 205t66

Jun 14, 2025

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (24) a vacinação contra Covid-19 de policiais e professores no estado.

Imunização de policiais começa no dia 5 de abril e a de educadores, no dia 12. No caso dos profissionais da educação, serão vacinados profissionais a partir de 47 anos da rede pública e privada.

A expectativa é a de vacinar 180 mil pessoas da área de segurança e 350 mil da educação.

Educação 60g27

Quem pode se vacinar?

Profissionais da educação (professores, inspetores, diretores de escola, etc) com mais de 47 anos, que sejam atualmente funcionários de escolas municipais, estaduais ou particulares

Quando?

A partir de 12 de abril, com prioridade para os profissionais da educação básica

Quantas vacinas serão aplicadas?

A expectativa é vacinar 350 mil profissionais da educação

Segurança pública 576ou

Quem pode se vacinar?

Policiais militares, policiais bombeiros, policiais civis, policiais da policia cientifica, agentes de segurança e agentes de escolta penitenciária, guardas civis metropolitanos municipais.

Quando?

A partir de 5 de abril

Quantas vacinas serão aplicadas?

A expectativa é vacinar 180 mil profissionais da segurança

De acordo com o secretário estadual da Educação, a imunização vai priorizar a educação básica. No caso dos trabalhadores da rede privada, será necessário apresentar comprovante de vínculo empregatício.

Desde o início da pandemia, a vacinação de profissionais de educação e segurança é reivindicada pelos profissionais, escolas e sindicatos.

No final do ano ado, o governo paulista incluiu a educação como serviço essencial e permitiu que as escolas operassem em fases mais restritivas da quarentena no estado.

Entretanto, por conta da explosão de novos casos, as aulas presenciais foram suspensas no estado, que está desde o dia 15 na fase emergencial.

Outros grupos de vacinação 3n4fc

O governo de SP também vai antecipar para esta sexta (26) o início da vacinação de idosos de 69 a 71 anos nas unidades de saúde e nos postos drive-thru.

A previsão inicial era a de começar a vacinar o público de 70 e 71 anos no dia 29. Entretanto, na semana ada, o governo disse que conseguiu antecipar para o dia 27 e incluir a população de 69 anos.

 

 

Por G1 SP

DIA DO PROFESSOR - Uma homenagem aos educadores brasileiros 144e3j

Jun 14, 2025

 

SÃO CARLOS/SP - Em essência, a atuação dos docentes sempre envolveu uma entrega descomunal. Entretanto, essa constatação ficou escancarada para a sociedade brasileira, sobretudo para os pais e responsáveis, durante a pandemia. O exercício profissional, diante da necessidade de aulas remotas, tornou-se uma verdadeira maratona de superação e amor pela educação. Para se ter uma ideia, um levantamento que questionou o quanto os docentes estavam preparados para usar, no ensino, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) mostrou que, no Brasil, somente 64,2% se sentiam confortáveis com a temática. Ou seja, a cada três professores, um teve que superar muitas barreiras para continuar ministrando aulas. Aliás, antes da covid-19, muitos deles já defendiam que o desenvolvimento profissional de alta qualidade era uma prioridade. 

Com convicção, digo que essa conduta dos professores não me surpreendeu, porque eu sempre soube da dedicação que envolve a decisão de se tornar um educador no Brasil. Quer uma evidência disso? A Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) – conduzida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – aponta que, no país, entre as principais motivações para ingressar na profissão de docente estão a possibilidade de contribuir com a sociedade (97,2%); a chance de influenciar o desenvolvimento de jovens e crianças (95,4%); e pelo fato de a atividade permitir ao profissional beneficiar as pessoas menos favorecidas socialmente (93,7%). Na prática, aqui reside a resposta para essa dedicação tão intensa e firme. Os professores – ao lado dos profissionais da saúde – são alguns dos protagonistas do momento que vivemos. Uma inspiração que ultraa as palavras que eu possa usar. 

Diante das histórias de superação que ouvimos sobre os professores – alguns decidiram caminhar quilômetros para levar as atividades para os alunos sem internet; outros, tiveram que conciliar a vida profissional e a dinâmica familiar em um mesmo ambiente; e houve os que abriram diálogo com os pais e responsáveis para juntos encontrarem a melhor alternativa educacional para o momento – confesso que a solidariedade entre os docentes foi algo que me comoveu, especialmente. A pesquisa da OCDE mostrou que 39% deles utilizaram sugestões de conteúdo ou dinâmicas dadas por outros professores; 38% pesquisaram temas na internet. Ou seja, a troca entre eles foi muito grande; um amparo e empatia entre pares. Em uma perspectiva mais contemporânea e com olhar na ancestralidade, eles mostraram que é preciso uma aldeia para educar uma criança; se apoiaram neste trabalho colaborativo e nos conteúdos produzidos por eles e para eles na internet para não deixar essa missão fracassar.

Mas, claro, o período não envolve apenas superação; engloba outras preocupações, sobretudo o equilíbrio emocional dos professores. Desde 2018, um levantamento conduzido pela Nova Escola já mostrava a importância de ficarmos atentos à saúde mental do educador, ou seja, em um contexto anterior à pandemia, o estudo apontava um alto estresse envolvido na atividade: 63% relataram dores de cabeça constante e 68% sofriam de ansiedade. Hoje, diante do novo e do inesperado, é percebido que se intensificou a tensão. O risco de voltar às aulas presenciais em um contexto sem vacina também é uma grande preocupação. Vejo que, como sociedade, estamos todos aprendendo juntos. Entretanto, é fato que alguns de nós estão se doando e sofrendo um impacto muito maior.

No livro Antifrágil - Coisas que se beneficiam com o caos – best-seller do The New York Times, escrito por Nassim Nicholas Taleb – há um conceito que ilustra muito bem esse momento que vivenciamos. O antifrágil está para além do que é resiliente e robusto; o resiliente resiste a impactos e permanece o mesmo. O antifrágil fica melhor, porque enfrenta choques e cresce com eles, ou seja, melhora diante de uma situação inesperada. Enxergo os educadores brasileiros, sendo pautados por essa conduta.

Por isso, a eles, a minha iração e o agradecimento!

 

 

| Claudio Sassaki é mestre em Educação pela Stanford University e cofundador da Geekie.

Mindfulness pode ajudar no combate ao esgotamento profissional de professores durante a pandemia 5m4d4d

Jun 14, 2025

De acordo com o médico e pesquisador especialista em mindfulness, Marcelo Demarzo, a profissão é uma das mais propícias ao desenvolvimento da síndrome de burnout.

 

SÃO PAULO/SP - A mudança causada pela pandemia do novo coronavírus trouxe impactos significativos para a educação e, especialmente, para os professores que precisaram se adaptar para aplicar os conteúdos virtualmente de suas casas.

Em junho, o portal sem fins lucrativos Nova Escola divulgou a pesquisa ‘A situação dos professores no Brasil durante a pandemia’, que contou com mais de 8,1 mil respondentes da Educação Básica. Destes, apenas 8% declararam se sentir ótimos ao comparar sua saúde emocional com o período pré-pandemia. Outros 28% a consideraram péssima ou ruim neste momento e 30% classificam como razoável.

De acordo com a pesquisa, entre os termos mais utilizados pelos professores para descrever a situação aparecem: ansiedade, cansaço, estresse, preocupação, insegurança, medo, cobrança e angústia.

Segundo o médico e pesquisador especialista em mindfulness, Marcelo Demarzo, esses sentimentos associados à exaustão emocional, despersonalização (sensação de estranhamento ou “separação” de si mesmo) e sensação de falta de eficácia ou realização pessoal são característicos da síndrome de burnout (esgotamento profissional).

“A exposição ao estresse tem impacto negativo não só nos professores, mas também indiretamente nos estudantes, pois piora as relações interpessoais e prejudica o aprendizado. Esse impacto advém da diminuição da atenção e concentração, aumento das taxas de erros, dificuldade de se tomar decisões e redução da capacidade de estabelecer relações sólidas e funcionais com os estudantes”, explicou.

Mindfulness para professores

            Um estudo de 2019 mostrou que o maior nível de atenção plena (mindfulness) dos professores é um fator de proteção contra o estresse proveniente da carga de trabalho, influenciando positivamente também o senso de propósito em relação à profissão e prevenindo o esgotamento.

“A prática proporciona a diminuição de sintomas de ansiedade, depressão e burnout, além da melhora da empatia e da comunicação com outros professores e estudantes, da qualidade de vida e bem-estar em geral”, disse.

Já em relação aos efeitos da prática para a atividade laboral, a atenção plena também proporciona aumento da criatividade e melhora da performance e aspectos de liderança.

Como praticar

Para os professores que ainda estão começando a ter interesse no tema, um exercício simples é o chamado de ‘3 os ou 3 minutos de mindfulness’.

“Essa prática pode ser usada ao longo do dia para se treinar a habilidade de pequenas pausas de consciência, como também em momentos mais desafiadores como reuniões ou conversas difíceis com colegas de trabalho ou estudantes”, disse o especialista.

Para os que querem entender e se aprofundar no assunto, o Centro Mente Aberta – pioneiro em pesquisas e aplicações de mindfulness – oferece cursos baseados em diversos protocolos eficazes para o desenvolvimento do mindfulness. e mindfulnessbrasil.com e saiba mais.

O que é Mindfulness?

Mindfulness é um dos estados da mente, ível a qualquer indivíduo, que consiste em um exercício de querer vivenciar o momento presente, intencionalmente, aceitando a experiência.

Em mindfulness, o sentido correto de aceitação é o de se olhar a realidade como ela realmente é, sem julga-la ou reagir a ela no "piloto automático".

Com a prática regular, o processo torna-se mais natural, sendo possível permanecer nesse estado em grande parte do tempo e aumentar a qualidade de vida do indivíduo.

Embora muitos dos termos e técnicas tenham origem nas tradições orientais, o mindfulness hoje em dia é considerado uma prática laica (secular, não-religiosa), com sólida base científica.

Quem é Marcelo Demarzo?

É médico especialista em Mindfulness para adultos e crianças, com treinamentos na Inglaterra (Mindfulness in Schools Project, em Londres; Oxford Mindfulness Centre, na Universidade de Oxford; e Instituto Breathworks, em Manchester), e nos EUA (Center for Mindfulness in Medicine, Health Care, and Society, na Universidade de Massachusetts).

Fez pós-doutorado em Mindfulness e Promoção da Saúde na Universidade de Zaragoza, na Espanha, e diversos cursos de aprofundamento nas tradições contemplativas e meditativas, incluindo a Psicologia Budista e Tibetana em Dharamsala, na Índia.

Junto com o professor Javier Garcia-Campayo, da Universidade de Zaragoza, desenvolveu a Terapia de Compaixão Baseada em Estilos de Apego (Attachment-Based Comion Therapy).

É fundador e atual coordenador do Mente Aberta (www.mindfulnessbrasil.com), referência nacional e internacional nos programas e pesquisas sobre Mindfulness.

 

Referências:

Can mindfulness mitigate the energy-depleting process and increase job resources to prevent burnout? A study on the mindfulness trait in the school context (Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30947256/)

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