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Moraes converte prisão de Carla Zambelli de preventiva para definitiva 6i5p10

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou no sábado (7) que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) comece a cumprir, de forma definitiva, a pena de 10 anos de prisão pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O ministro converteu, de preventiva para definitiva, a prisão da parlamentar.

Moraes também notificou a perda de mandato da deputada. O magistrado determinou que o STF envie à Câmara dos Deputados a documentação do julgamento, para que a Mesa Diretora da Casa declare a extinção do mandato de Zambelli.

Na decisão, publicada na tarde deste sábado, o ministro ordenou ainda que a Secretaria Judiciária do STF encaminhe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública os documentos necessários para pedir a extradição da deputada.

Na sexta-feira (6), a Primeira Turma do STF, por unanimidade, formou maioria para manter a condenação da parlamentar e do hacker Walter Delgatti Netto.

A decisão de Moraes, na prática, reforça o trânsito em julgado (quando não cabem mais recursos) da condenação de Zambelli, que buscava recorrer da sentença de 10 anos de prisão, inelegibilidade e pagamento de multa de R$ 2 milhões. Com a decisão, o cumprimento de pena fica imediatamente certificado, sem a necessidade de esperar a publicação do acórdão (decisão colegiada) sobre o caso.

Condenação 4d2fl

Há quase um mês, a Primeira Turma do STF condenou, por unanimidade, Zambelli a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023.

Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli foi a autora intelectual da invasão e procurou Delgatti para executar o crime, com objetivo de inserir nos sistemas do CNJ um mandado de prisão falso e em aberto contra Moraes, entre outras manipulações ilegais.

O PGR relacionou os crimes à incitação de atos antidemocráticos e escreveu que eles foram cometidos visando a obtenção de “vantagem midiática e política” e “com o fim de prejudicar a credibilidade e o regular funcionamento do Poder Judiciário”.

Na ocasião, todos os ministros da Primeira Turma seguiram o voto do relator, Moraes, que considerou Zambelli e Delgatti culpados pela prática dos crimes de invasão de dispositivos informáticos e falsidade ideológica.

Porte de arma 1k33m

Carla Zambelli responde a outro processo criminal no STF. Em agosto de 2023, ela virou ré no Supremo pelo episódio em que sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022.

A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.

Até o momento, o Supremo registrou placar de 6 votos a 0 para condenar a parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto. No entanto, um pedido de vista do ministro Nunes Marques adiou a conclusão do julgamento.

Fuga 6e2l6p

Duas semanas após ser condenada a 10 anos de prisão, a deputada deixou o Brasil para fixar residência na Europa.

Em entrevista na terça-feira (3), ela evitou revelar em que país estava, limitando-se a dizer que escolheu a Europa por já ter cidadania italiana e, por isso, não poder ser mandada de volta ao Brasil.

Zambelli foi incluída na lista de procurados pela Interpol, agência internacional que facilita a cooperação entre polícias de diferentes países, e pode ser presa fora do Brasil.

 

 

*Com informações da Agência Câmara de Notícias

AGÊNCIA BRASIL

Carla Zambelli vai para os EUA após condenação pelo STF e risco de prisão 66n5c

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - Condenada a dez anos de prisão, a deputada Carla Zambelli (PL-SP) disse na terça-feira (3) ter deixado o Brasil. Ela afirmou estar na Europa, onde, segundo ela, tem cidadania de um país do continente.

No último dia 9 de maior, a parlamentar foi condenada por unanimidade pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) sob acusação de ter comandado invasão aos sistemas institucionais do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com o auxílio do hacker Walter Delgatti. O objetivo seria emitir alvarás de soltura falsos e provocar confusão no Judiciário.

No entendimento dos ministros do STF, a deputada, que foi a face do bolsonarismo no Congresso até cair no ostracismo logo depois das eleições de 2022, orientou o hacker Walter Delgatti a invadir o sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para forjar documentos falsos, entre os quais um mandado de prisão para o ministro Alexandre de Moraes, e causar tumulto político no país.

A deputada, que nega as acusações, disse em entrevista à Folha no mês ado ter medo do que poderia acontecer com ela na prisão.

"Eu tenho um pouco de receio das outras mulheres na cadeia, né? Porque eu nunca sei o que vou encontrar, mas eu também luto, então não tenho medo de apanhar. O maior problema é ficar longe da família", diz a deputada, relatando temer por sua saúde.

 

 

FOLHAPRESS

Carla Zambelli diz ter arrecadado mais de R$ 166 mil em um dia com Pix de seguidores 1b4s59

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou ter arrecadado mais de R$ 166 mil em um dia, por meio de doações via Pix feitas por apoiadores e seguidores nas redes sociais. A campanha de arrecadação foi iniciada pela deputada na manhã de segunda-feira, 19, para pagar multas determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

"Se você acredita na minha luta, se entende que o que está em jogo é muito maior do que uma condenação injusta, me ajude", pediu Zambelli em publicação no Instagram.

A "campanha Pix" foi iniciada pela manhã, e, ao final do dia, a deputada publicou uma foto de sua conta bancária, mostrando o saldo. Zambelli disse, no entanto, que o montante ainda não é suficiente para o pagamento da dívida.

"Esse valor não cobre nem de longe as multas milionárias que o STF está tentando me impor: mais de R$ 4 milhões, além da perda do meu mandato", escreveu, que alega ser vítima de perseguição política.

Carla Zambelli foi condenada pelo STF, no último dia 14, a dez anos de prisão, além da perda do cargo de deputada federal por coordenar invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o hacker Walter Delgatti em 2023.

Os dois terão que pagar R$ 2 milhões por danos materiais e morais coletivos. A decisão também estabeleceu multas individuais de cerca de R$ 2,1 milhão para a deputada e de aproximadamente R$ 520 mil para o hacker. Os valores exatos ainda serão calculados no processo.

Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli "comandou" e ajudou no "planejamento" do ataque cibernético. O hacker confessou os crimes.

O advogado Daniel Bialsky, responsável pela defesa da deputada, afirmou que apresentará com um embargo de declaração e criticou o julgamento do STF em formato virtual. Segundo ele, o vídeo rebatendo pontos da acusação teria sido assistido somente pelo ministro relator, Alexandre de Moraes.

 

por Estadao Conteudo

Carla Zambelli critica decisão do STF e cobra reação com palavra final da Câmara 5m2b72

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - A deputada Carla Zambelli (PL-SP) afirmou nesta quinta-feira (15) que não há provas para sua condenação a dez anos de prisão e cobrou a palavra final da Câmara dos Deputados a seu favor.

O STF (Supremo Tribunal Federal) também decidiu que a parlamentar deve perder o mandato. Ela foi considerada pela Primeira Turma do STF culpada por invasão ao sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e falsidade ideológica.

O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, já havia votado na sexta-feira ada pela condenação, sendo acompanhado pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. Nesta quarta (14), Luiz Fux também votou, formando o placar de 5 a 0.

Ainda cabe recurso no STF, e as penas só deverão ser aplicadas após o trânsito em julgado do processo (quando não são possíveis mais recursos). A deputada nega as acusações e diz ser vítima de perseguição política.

Os ministros da Primeira Turma também votaram pela condenação do hacker Walter Delgatti Neto.

A denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) diz que Zambelli planejou e comandou a invasão aos sistemas institucionais do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com o auxílio de Delgatti. O objetivo seria emitir alvarás de soltura falsos e provocar confusão no Judiciário.

"Seria muita burrice e não colocaria mandado em risco por uma brincadeira sem graça", disse a parlamentar ao negar a acusação nesta quinta.

De acordo com a Procuradoria, Delgatti conseguiu invadir o sistema do CNJ por meio de credenciais de outros funcionários do órgão e, em 4 de janeiro de 2023, incluiu três alvarás de soltura falsos.

O hacker ainda inseriu no Banco Nacional de Mandados de Prisão um mandado de detenção preventiva falso contra Alexandre de Moraes por "organização criminosa".

As invasões ocorreram no contexto da disputa eleitoral entre Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) no fim de 2022.

Em depoimento à PF, Delgatti confessou que invadiu o sistema do CNJ e incluiu o falso mandado de prisão contra Moraes.

O caso foi investigado pela Polícia Federal em 2023, quando se tornou público que o hacker Delgatti tinha se aliado a Bolsonaro para planejar ações contra as urnas eletrônicas.

A principal interlocutora de Delgatti no bolsonarismo era Carla Zambelli. Dados de transações financeiras entregues à PF pelo hacker mostram que pessoas próximas à deputada rearam R$ 13,5 mil a ele -o que, para a PGR, sinaliza possível pagamento para os serviços contra o CNJ.

Em março, o STF já havia formado maioria para condenar Zambelli a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto e à perda de mandato por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma. O julgamento foi suspenso devido a um pedido de vista do ministro Kassio Nunes Marques.

O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) também decidiu em janeiro cassar o mandato de Zambelli, por desinformação eleitoral no contexto da eleição de 2022. Mas os efeitos da decisão só ariam a ser válidos após o esgotamento dos recursos.

Nesta semana, em meio à disputa entre o STF e a Câmara dos Deputados sobre o processo contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) na trama golpista, parlamentares aram a discutir uma retaliação ao Judiciário por meio do caso Zambelli.

 

 por Folhapress

Gleisi chama Zambelli de 'pistoleira' após pedido de impeachment de Lula 91e45

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chamou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) de "pistoleira e tóxica", após a parlamentar liderar pedido de impeachment contra o presidente Lula por comparar as mortes em Gaza ao holocausto.

Gleisi ironizou o pedido de impeachment, que ela chamou de "piada", e destacou que Zambelli não é benquista nem mesmo entre bolsonaristas. "Golpistas querendo impeachment de Lula só pode ser piada. É só ver quem tá liderando a turma, a pistoleira Carla Zambelli, propagadora de fake news, ré no STF e investigada por ataques ao judiciário, que virou pessoa tóxica até entre os bolsonaristas. Melhor se cuidarem porque aqui golpistas não se criam mais, temos leis e instituições atentar", postou Hoffmann no X.

Carla Zambelli rebateu Gleisi e citou deposição da ex-presidente Dilma Rousseff. "Antes pistoleira de fato do que amante (de fato?) na lista da Odebrecht. Mas fico feliz que o pedido esteja te incomodando, foi assim que começou o impeachment da Dilma que eu também ajudei a encabeçar e assinei, em 2015".

Zambelli pediu deposição de Lula sob a justificativa de que ele teria crime de responsabilidade por suas falas a respeito da guerra travada entre Israel e o Hamas em Gaza -o conflito já deixou dezenas de milhares de palestinos mortos vitimados pelos ataques israelenses, a maioria mulheres e crianças.

86 deputados am o pedido de impeachment protocolado por Zambelli. Desses, 18 parlamentares são da base do governo.

Antes pistoleira de fato do que amante (de fato?) na lista da Odebrecht.Mas fico feliz que o pedido esteja te incomodando, foi assim que começou o impeachment da Dilma que eu também ajudei a encabeçar e assinei, em 2015. A tóxica aqui já conta o apoio de 89 bolsonaristas Kkkk

 

O QUE DISSE LULA

Presidente comparou as mortes causadas por Israel na Faixa de Gaza com o Holocausto. "O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus", disse ele em entrevista coletiva na Etiópia.

Governo de Israel repudiou a fala e declarou presidente brasileiro "persona non grata" até que ele retire o que disse.

Mais de 29 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, segundo o último boletim do Ministério da Saúde do território. O governo israelense lançou a ofensiva após um ataque do Hamas deixar cerca de 1.400 pessoas em 7 de outubro ado.

 

 

POR FOLHAPRESS

Hacker recebeu valores via Pix de pessoas ligadas a Carla Zambelli, aponta PF 1g6w6k

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - Dados de transações financeiras entregues à Polícia Federal por Walter Delgatti mostram que pessoas próximas a deputada Carla Zambelli (PL-SP) rearam R$ 13,5 mil ao hacker, que invadiu os sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e inserir documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão.

Delgatti e Zambelli são alvos de operação da PF deflagrada na quarta (2). A parlamentar, uma das principais aliadas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é alvo de mandado de busca e apreensão e o hacker foi preso.

Os dois são suspeitos de atuarem em uma trama que mirava o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e que resultou na invasão dos sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e na inserção dos alvarás de soltura falsos.

Segundo Delgatti, que ficou conhecido pela invasão de celulares de autoridades no episódio que ficou conhecido como Vaza Jato, a invasão aos sistemas foi solicitada por Zambelli.

"Verifica-se que, do montante de R$ 13.500,00, a quantia de R$ 10.500,00 foi enviada por Renan Goulart, valendo-se de 3 transferências bancárias via PIX; e que o valor de R$ 3.000,00 foi enviado, numa única transferência bancária via PIX, por jean Vilela", diz a PF.

Goulart, diz a PF, é servidor comissionada da Assembleia Legislativa de São Paulo, lotado no gabinete de Bruno Zambelli, irmão da deputada.

Vilela, por sua vez, é secretário parlamentar no gabinete da própria Carla Zambelli.

Em seu depoimento à PF, Delgatti assumiu a invasão e disse que somente ele e a deputada participaram da trama que mirava Moraes.

"Que o declarante foi pago para ficar à disposição da Deputada, sendo que os pagamentos foram feitos em outubro/2022 [R$ 3.000,00 – três mil reais], pagos por um Assessor da Deputada, chamado 'Jean', por transferência bancária, em espécie, dinheiro levado por 'Renan', motorista da Deputada, e um PIX, em janeiro/2023, via PIX, tendo sido autorizado neste momento a ar sua conta para fornecer os extratos", disse ele no depoimento.

Delgatti falou à PF após ser alvo da primeira fase da apuração sobre a invasão aos sistemas, em 20 de junho.

Na ocasião, o investigado informou que o objetivo da invasão foi demonstrar as vulnerabilidades do sistema judiciário brasileiro, como forma de desacreditar o sistema eletrônico de votação, uma vez que não seria possível a "invasão" das urnas eletrônicas pela internet.

O hacker foi preso em julho de 2019 pela PF na Operação Spoofing, que apurava a existência de uma quadrilha responsável por "crimes cibernéticos". Segundo a corporação, ele liderou um ataque hacker contra autoridades e ou trocas de mensagens dos procuradores da Lava Jato pelo Telegram.

O então chefe da força-tarefa da operação, Deltan Dallagnol, foi um dos hackeados. Assim, foram tornadas públicas mensagens dele com outros investigadores e também com o então juiz do caso, o ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro e hoje senador Sergio Moro (União-PR).

Delgatti itiu à PF ter entrado nos celulares dos procuradores e reado as mensagens ao site The Intercept Brasil, que revelou o caso posteriormente conhecido como Vaza Jato. Outros veículos participaram da divulgação das informações obtidas, entre os quais a Folha.

Os diálogos vazados indicaram atuação conjunta dos procuradores com Moro nos processos envolvendo Lula na operação. O material teve papel central nos julgamentos no STF que declararam a suspeição de Moro nas condenações contra o petista.

 

 

por FABIO SERAPIÃO / FOLHA de S.PAULO

Doria bate boca com Carla Zambelli e diz que Bolsonaro ‘destruiu vidas’ d6c73

Jun 13, 2025

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) bateram boca durante cerimônia de entrega de conjuntos habitacionais em São Paulo nesta sexta-feira, 28. Em pronunciamento durante o evento, Zambelli defendia as ações do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia, quando Doria a interrompeu.

“Bolsonaro não decretou lockdown, Bolsonaro não fez toque de recolher e também não destruiu empregos”, dizia a deputada. “Destruiu vidas”, gritou Doria, que também usou a expressão “genocida”. Algumas das pessoas na cerimônia começaram a aplaudir. “Foi isso que fez Bolsonaro, destruiu vidas”, repetiu.

 

Em seguida, Zambelli criticou o governador e lembrou de uma declaração de Doria em junho do ano ado. “É natural, vindo de um governador que já mandou eu engraxar botas de militares”, disse a deputada. Houve vaias. “Eu prefiro ter que engraxar bota de militares – como o meu marido, por exemplo, é militar, e engraxo com muito orgulho a bota dele pra ele poder ir trabalhar e fazer a segurança de pessoas.”

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Em uma referência à nova postura de Doria nas redes sociais, que há dois meses debocha do apelido “calça apertada” – que ganhou de Bolsonaro –, Zambelli disse que o governo federal “não aperta as calças, mas arregaça as mangas, mãos à obra”.

O evento ou a contar com declarações de várias autoridades que pediam entendimento e trabalho em conjunto. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse que “não faz bem a ninguém essa atmosfera de politização de um problema em que o único inimigo é o vírus.”

Já o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), propôs uma reflexão sobre a necessidade de “viver com ódio ou com amor”. “Nós viemos aqui, junto ao governador João Doria, com o coração cheio de alegria para compartilhar alegria com vocês, não foi para brigar nem ofender ninguém, nenhum líder do governo”, disse.

O próprio governador pregou união entre esferas governamentais logo depois, na mesma cerimônia. “A união do governo federal, estadual e municipal não é a união de ideologias, nem de ódios, nem de ataques. É servir, atender, respeitar”, disse Doria, que se dirigiu novamente à deputada durante seu discurso. “Carla, não farei também o discurso do ódio. Aqui é uma ação coletiva, comum, para todos.”

Nas redes sociais, Zambelli criticou o governador e disse que nunca imaginou “ar por este tipo de saia justa”. Em outra mensagem, com um vídeo do bate-boca, comentou que “aves de plumas diferentes não voam juntas”.

A cerimônia ocorreu na manhã de sexta-feira. Os conjuntos habitacionais entregues, na zona leste da capital, tiveram investimento dos governos federal, estadual e municipal.

No início da tarde, a assessoria de comunicação do governo estadual divulgou um vídeo do evento no qual constavam discursos de quatro pessoas, mas não o trecho em que Zambelli falou. Após ser questionada pelo Estadão, a assessoria disse haver um problema técnico. Um novo vídeo, dessa vez com o discurso da deputada federal, foi publicado por volta das 18h40.

 

 

*Por: ESTADÃO

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