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Joice Hasselmann pede impeachment de Bolsonaro após declarações de Moro 585a5z

Jun 13, 2025

SÃO PAULO/SP - A líder do PSL na Câmara, Joice Hasselmann (SP), disse nesta última 6ª feira (24) que protocolou 1 pedido de impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro. Ela se baseia nas acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.

Joice esteve na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tem a prerrogativa de aceitar ou não pedidos de impeachment. Expôs a ele os motivos. Maia, diz Joice, não se manifestou a favor nem contra.

Sergio Moro fez 1 pronunciamento no final da manhã desta 6ª feira (24.abr) anunciando sua saída do governo. Também disse que Jair Bolsonaro quer interferir politicamente na Polícia Federal e que não assinou 1 documento que tinha seu nome no Diário Oficial.

Bolsonaro respondeu negando irregularidades e acusou Moro de barganhar uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal).

Joice afirma que a suposta interferência política na PF e suposta falsidade ideológica no Diário Oficial são motivo para instauração do processo. Há outros pedidos de impeachment contra o presidente. Segundo a deputada, porém, antes das declarações de Moro não havia motivo para 1 processo como esse.

A deputada foi uma das principais protagonistas do início do governo Jair Bolsonaro. Quando o PSL rachou, ficou do lado da direção do partido. Tornou-se alvo de ataques da militância bolsonarista nas redes sociais.

 

*Por: Caio Spechoto/ PODER 360

Vereador pede limpeza do Parque do Pardinho no Jardim Monte Carlo 5x1621

Jun 13, 2025

SÃO CARLOS/SP - Moradores que residem próximo ao Parque Antonio Henrique de Lima – Pardinho –, no bairro Jardim Monte Carlo, solicitaram apoio do vereador Roselei Françoso (MDB) quanto à limpeza do local.

Roselei já protocolou uma indicação à Prefeitura de São Carlos e entrou em contato com a Secretaria de Serviços Públicos, responsável por este tipo de serviço. “A limpeza do local será feita nos próximos dias”, informou. “Estivemos no Parque e verificamos que realmente o mato tomou conta. É claro que muitas pessoas não colaboram, há muito entulho e outros objetos jogados por lá”, relatou.

Para o vereador, embora os serviços públicos estejam comprometidos no combate à pandemia do coronavírus, é fundamental que as ações de cuidado com a cidade sejam mantidas. “Sabemos do momento delicado para todos, mas manter a cidade limpa ajudará a combater outras doenças, como a dengue”, destacou.

Segundo Roselei, é fundamental que as pessoas daquela região, assim como as de outros bairros, sigam as orientações das autoridades de saúde quanto ao isolamento social. “Independente de o Parque estar limpo ou sujo, por enquanto a orientação é ficar em casa”, destacou.

O Parque Antonio Henrique de Lima – Pardinho – foi inaugurado em 2007 em homenagem ao músico natural de São Carlos e que ficou famoso com a dupla Tião Carreiro e Pardinho. O local abriga playground, quadra e áreas de convivência.

Bolsonaro afirma em pronunciamento que Sergio Moro aceitaria demissão de Valeixo depois de ser indicado para o STF 356o2v

Jun 13, 2025

 

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro fez um pronunciamento no final da tarde desta sexta-feira (24) em resposta ao pronunciamento do ex-juiz Sergio Moro, que pediu demissão nesta manha do Ministério da Justiça. Um dos pontos a se destacar na fala de Bolsonaro é que ele afirmou que o ex-ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro disse a ele que aceitaria a substituição do diretor-geral da Polícia Federal, mas em novembro, depois de ser indicado para uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal.

Mais cedo, nesta sexta, Sergio Moro anunciou demissão do cargo porque, segundo o ex-ministro, Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal ao decidir demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Mauricio Valeixo. Moro não aceitou.

"Mais de uma vez, o senhor Sergio Moro disse para mim: 'Você pode trocar o Valeixo sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o STF'", declarou Bolsonaro.

Para Bolsonaro, Moro tem compromisso "com o próprio ego", "consigo próprio" e "não com o Brasil".

Antes de fazer o pronunciamento, o presidente da República afirmou em uma rede social que iria restabelecer "a verdade" na fala à imprensa.

Assista abaixo o pronunciamento completo do Presidente da República Jair Bolsonaro

 

VEJA O VÍDEO: Em pronunciamento após exoneração de diretor da PF, Sergio Moro confirma pedido de demissão 322w1i

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - Ontem a Rádio Sanca publicou uma MATÉRIA da Folha de São Paulo, informando que o então Ministro da Justiça, Sergio Moro, havia pedido demissão do cargo, após o presidente Jair Bolsonaro, ter sinalizado uma possível troca no comando da Polícia Federal. Porém até ontem, Sergio Moro ainda não tinha anunciado oficialmente que iria deixar o cargo, desta forma, foi afirmado que seria uma fake news a saída do ex-juiz do cargo. 

Hoje, em pronunciamento, em rede nacional, Sergio Moro afirmou que irá enviar ao presidente Jair Bolsonaro, uma carta de demissão do cargo de Ministro da Justiça.

Em vídeo, nesta matéria, veja a fala de Sergio Moro, no momento em que ele afirma que irá enviar ao presidente sua carta de demissão. 

 

Com informações e vídeo de R7 Record

Caixa credita R$ 1,2 bi da primeira parcela do auxílio emergencial 4k5n2c

Jun 13, 2025

BRASÍLIA/DF - A Caixa creditará cerca de R$ 1,2 bilhão da primeira parcela do auxílio emergencial na noite desta sexta-feira (24) para 1,9 milhão do total de elegíveis que se inscreveram pelo aplicativo e pelo site auxilio.caixa.gov.br. Os recursos, que já foram disponibilizados pelo Ministério da Cidadania, poderão ser ados amanhã (25).

Desde o dia 9 de abril, quando teve início o pagamento do Auxílio Emergencial do governo federal, a Caixa creditou o benefício para 33,2 milhões de pessoas, num total de R$ 23,5 bilhões. Entre os inscritos pelo aplicativo e site, 13,1 milhões receberam o auxílio e totalizarão 15 milhões de pessoas com esse novo pagamento.

Até a noite dessa quinta-feira (23), 45,9 milhões de cidadãos se cadastraram para recebimento do benefício. O site auxilio.caixa.gov.br superou a marca de 275 milhões de visitas, e a central exclusiva 111 registra mais de 68 milhões de ligações. O aplicativo Auxílio Emergencial Caixa soma 57,2 milhões de s e o aplicativo Caixa Tem, para movimentação da poupança digital, supera 37,2 milhões de s.

Poupança

A Caixa esclarece que os beneficiários do Auxílio Emergencial que receberam o crédito em poupança do banco podem movimentar o valor digitalmente pelo Internet Banking ou utilizando o cartão de débito em suas compras. Aqueles que receberam o crédito por meio da poupança digital Caixa podem pagar boletos e contas de água, luz, telefone, entre outras, bem como fazer transferências para outros bancos por meio do aplicativo Caixa Tem.

Bolsa Família

Além dos beneficiados desta sexta-feira, a Caixa segue creditando os recursos para os beneficiários do programa Bolsa Família, conforme o calendário abaixo:

Sexta-feira (24):

919.453 pessoas – NIS final 6

Segunda-feira (27):

921.061 pessoas – NIS final 7

Terça-feira (28):

917.991 pessoas – NIS final 8

Quarta-feira (29):

920.953 pessoas – NIS final 9

Quinta-feira (30):

918.047 pessoas – NIS final O

Saque em espécie

Com o objetivo de evitar aglomerações nas agências e unidades lotéricas, expondo empregados, parceiros e clientes ao risco de contágio, a Caixa escalonou o calendário de saque. Os recursos creditados na poupança digital podem ser utilizados por meio do aplicativo Caixa Tem para pagamentos e transferências, entre outros serviços. Quem indicou conta bancária anterior ou vai receber os R$ 600 em substituição ao Bolsa Família não tem restrição para saque.

Segue o calendário de saque em espécie da poupança digital sem cartão nos canais de autoatendimento e lotéricas:

27 de abril – nascidos em janeiro e fevereiro

28 de abril – nascidos em março e abril

29 de abril – nascidos em maio e junho

30 de abril – nascidos julho e agosto

04 de maio – nascidos em setembro e outubro

05 de maio – nascidos em novembro e dezembro

 

 

*Por Kelly - AGÊNCIA BRASIL

Prefeitura atende solicitação do vereador Sérgio Rocha 1q184n

Jun 13, 2025

SÃO CARLOS/SP - O vereador Sérgio Rocha (PTB), após dois anos de solicitações à Prefeitura, foi atendido com a construção de uma agem segura para travessia de pedestres na Avenida República do Líbano, em frente ao Supermercado Miami.

De acordo com Sérgio Rocha, a Avenida República do Líbano é uma via muito movimentada um importante ponto de o a região sul de nossa cidade com muitos comércios.

O vereador ficou satisfeito com a agem segura construída próximo ao Supermercado Miami visto a grande movimentação de pedestres que estavam expostos ao risco de atropelamento, pois com a via de mão dupla os pedestres se arriscavam a ir a faixa central para aguardar o melhor momento de travessia.

“Era uma reivindicação dos funcionários e clientes que encontravam dificuldades para ar o estabelecimento, que foi atendida após dois anos de solicitações”.

Homem é preso por criticar medidas do governo da Bolívia contra o coronavírus 405x56

Jun 13, 2025

MUNDO - Um homem que criticou as medidas impostas pelo governo boliviano para conter a disseminação do coronavírus foi preso nesta quinta (23) acusado de espalhar notícias falsas sobre o assunto.

A ação aumentou os temores de que a presidente interina Jeanine Añez utilize uma norma que tenta o coibir a disseminação de fake news durante a pandemia para atacar críticos de sua gestão.

O homem preso, identificado pela imprensa local como Mauricio Jara, é um apoiador do ex-presidente Evo Morales e crítico do atual governo.

A polícia afirmou que ele istrava 11 grupos no WhatsApp no qual manifestava apoio ao esquerdista Evo e chamava a direitista Añez de ditadora e golpista, além de criticar as medidas do governo contra o coronavírus.

O chefe da investigação, o coronel José María Velasco, afirmou que Jara foi preso sob as acusações de sedição (insurreição contra o governo), por instigar pessoas a cometerem um crime e por cometer delitos contra a saúde pública.

Ele não especificou, porém, quais notícias falsas o homem teria divulgado. A prisão preventiva foi autorizada por um juiz.

No final de março, a presidente interina publicou um decreto que determina que quem desinformar a população sobre as regras de combate ao coronavírus poderá ser penalizado e processado por cometer delitos contra a saúde pública.

Diversas entidades, incluindo a Human Rights Watch e a Anistia Internacional, afirmaram na ocasião que a medida abria espaço para o governo atacar a liberdade de expressão.

*Por FOLHA DE SÃO PAULO

Medida de Trump para barrar imigração mira eleição, não proteção de empregos, dizem especialistas 2h401i

Jun 13, 2025

MUNDO - Quase 48 horas depois de o presidente americano Donald Trump anunciar pelo Twitter que "suspenderia a imigração" para os Estados Unidos para proteger o mercado de trabalho, em meio à maior crise econômica do país em quase um século, a Casa Branca divulgou na noite da quarta-feira (22), um documento em que especifica quem deve ser afetado pela decisão.

O escopo da medida é, no entanto, muito menor do que indicavam as palavras iniciais de Trump nas redes sociais.
Seu reduzido alcance tem feito analistas enxergarem no ato mais uma jogada eleitoral do presidente, que concorrerá à reeleição em seis meses, do que uma medida com impacto real em um mercado de trabalho com mais de 26 milhões de desempregados.

Proteção aos americanos ou aposta eleitoral?
A ordem executiva publicada por Trump suspende por 60 dias, renováveis por mais 60, a concessão de green cards para familiares no exterior de estrangeiros que residam permanentemente nos Estados Unidos. Veda ainda autorizações de permanência para pais e irmãos estrangeiros de cidadãos americanos.

Também interrompe o processamento das loterias destas autorizações de residência permanente, que respondem por cerca de 50 mil concessões por ano.
A ordem, no entanto, não altera a concessão de vistos de trabalho para pessoas que tenham recebido uma oferta de emprego de alguma empresa americana, uma demanda antiga da base eleitoral de Trump. E não impede a chegada de trabalhadores estrangeiros em sete áreas consideradas prioritárias, como saúde e segurança.

Na prática, a determinação impediria a entrada no mercado de trabalho de algo entre 114 mil e 660 mil pessoas, segundo estimativa do Migration Policy Institute.
"Estimo que deva impactar 110 mil pessoas, o que é absolutamente nada quando estamos falando de mais de 26 milhões de desempregados. Então, é uma jogada política de campanha, uma desculpa para colocar em prática essa agenda que agrada ao eleitorado de classe média baixa do presidente, que agora está desempregada", afirmou o especialista em migração Leonardo Freitas, CEO do Hayman-Woodward.

Para Ann Lin, professora de Políticas Públicas da Universidade de Michigan e especialista no tema, a decisão não terá qualquer efeito prático.

"Esse tipo de concessão já havia sido interrompida, na verdade, porque as embaixadas e consulados dos Estados Unidos não estão realizando entrevistas de visto devido à pandemia. Portanto, a ordem executiva é basicamente inútil", resume.
Segundo Freitas, um processo de emissão de green card costuma levar meses ou até alguns anos para sair. "Não é uma coisa rápida, então quando a economia americana reabrir e os empresários precisarem recontratar, eles vão imediatamente aproveitar a mão de obra americana e não esperar pelos papéis de gente de fora."

Exatamente o contrário do que argumentou Trump ao defender a medida.

O clamor das bases eleitorais

"Ao interromper a imigração, ajudaremos a colocar os americanos desempregados em primeiro lugar na fila de empregos à medida que os Estados Unidos reabrirem. É muito importante ", disse o presidente.

"Seria errado e injusto que os americanos demitidos pelo vírus fossem substituídos por novos trabalhadores imigrantes enviados do exterior. Primeiro precisamos cuidar do trabalhador americano."
O republicano está se mostrando sensível ao números do desemprego nos chamados swing states, aqueles Estados em que o eleitorado costuma se alternar entre a preferência por um republicano ou um democrata na disputa presidencial.

Em Michigan e na Pensilvânia, onde Trump venceu por uma margem de menos de 1% dos votos na eleição de 2016, respectivamente, 21% e 20% dos trabalhadores estão sem emprego, uma taxa mais alta do que a estimada nacionalmente, em torno de 14%.

O eleitorado de Trump é ainda mais sensível à questão do emprego do que o geral: o sucesso do republicano em 2016 pode ser creditado em parte aos milhares de operários de fábricas desempregados pela internacionalização da produção e que depositaram nele seu voto na esperança de reaver seus postos.

São os chamados "blue collars", ou "colarinhos azuis", em referência à cor de macacões de trabalho industrial. A crise tem castigado esse grupo: setores como mineração, energia e construção civil estão entre os mais impactados.

E embora uma pesquisa da National Foundation for American Policy de 2018 tenha concluído que "ter mais migrantes em geral não afeta significativamente o desemprego ou a força de trabalho dos nativos americanos", esse grupo de estrangeiros se tornou o bode expiatório do problema para uma parte da sociedade americana.

No começo de abril, o jornalista conservador Tucker Carlson, da Fox News, considerado um porta-voz do pensamento dos eleitores trumpistas, deixou claro que, diante da crise de empregos, o eleitorado do republicano desejava ver respostas sobre a imigração.

"Em um ano em que dezenas de milhões de americanos estarão procurando trabalho, nosso governo está importando mais de 150 mil trabalhadores do exterior. O presidente deve impedir que isso aconteça. O presidente Trump tem o poder de cortar a imigração legal para proteger a nação.", disse Carlson, sugerindo instrumentos legais para a ação de Trump, no dia 1º de abril.

Frustração e dúvidas
A preocupação com os efeitos eleitorais da recessão causada pelo coronavírus tem levado Trump a pressionar - preferencialmente via Twitter - pelo fim das políticas de quarentena nos Estados americanos.

Na noite de segunda-feira (20), ele usou o mesmo expediente para tratar da questão de imigração, ao escrever em sua conta na rede social:

"À luz do ataque do Inimigo Invisível (coronavírus), bem como da necessidade de proteger os empregos de nossos GRANDES Cidadãos Americanos, ei uma Ordem Executiva para suspender temporariamente a imigração para os Estados Unidos!".
A vaga publicação - que pegou de surpresa até mesmo a equipe de políticas migratórias do presidente - foi o gatilho para uma onda de frustrações e tensões em empresas que dependem pesadamente do trabalho de estrangeiros para suas atividades, como as gigantes de tecnologia do Vale do Silício, que levaram sua insatisfação à Casa Branca.

Trabalhadores da área da saúde também expressaram revolta e dúvidas, já que, no fim de março, a Casa Branca havia anunciado facilidades para que médicos, enfermeiros, farmacêuticos e fisioterapeutas pudessem atuar no país para ajudar a conter a epidemia que, em solo americano, já provocou 850 mil casos e quase 50 mil mortes.

Graças às medidas, nas últimas 4 semanas, 21 profissionais de saúde brasileiros já obtiveram seus green cards, estima o escritório de direito migratório em Washington Hayman-Woodward. Sem as facilitações burocráticas, apenas 10% deles teriam conseguido autorização de residência permanente no país.

"Meu tio, cardiologista que deixou Homs (na Síria) em 2012 porque não era seguro (ficar lá durante a Guerra Civil), agora está salvando vidas no Kansas. Ele é um imigrante salvando vidas americanas. Existem tantos médicos, enfermeiros e farmacêuticos imigrantes trabalhando em nosso sistema de saúde. Quando vamos aprender que nos voltar contra os imigrantes só nos machuca?", resumiu a pesquisadora síria-americana Jomana Qaddour, estudiosa de políticas migratórias sectárias na Universidade Georgetown, em sua conta de Twitter.

Até mesmo entre fazendeiros, um dos mais fiéis redutos eleitorais de Trump, a mensagem gerou ruído. O setor agrícola depende fortemente de migrantes para trabalhar na colheita. Em um primeiro momento, os produtores acharam que seus trabalhadores também estariam cortados, o que não se confirmou.

Trump não descarta novas medidas ainda mais restritivas aos migrantes nas próximas semanas. A avaliação da performance dele no combate à pandemia é uma das piores entre os líderes de grandes economias mundiais. Com a atual restrição, ele estaria tentando melhorar sua avaliação, explica Linn.

"Essa ordem executiva é apenas uma das muitas coisas que ele disse que não tem muito impacto prático, mas ele se sente um cara durão por dizer isso e tenta convencer os outros de que ele é mesmo e que por isso tem que ser apoiado", diz.


*Por G1 

O que se sabe sobre o estado de saúde de Kim Jong-un, ditador da Coreia do Norte 574rr

Jun 13, 2025

MUNDO - O verdadeiro estado de saúde do ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, continua cercado de mistérios após a imprensa norte-americana noticiar, na segunda-feira (20), que ele apresentava estado grave após ar por cirurgia cardiovascular.

Isso porque informações sobre a ditadura norte-coreana são difíceis de serem confirmadas. A Coreia do Norte está entre os regimes mais fechados do mundo, e não relata com transparência o que ocorre com Kim ou outros dados do país.

As primeiras notícias de que Kim estava "em estado grave" foram transmitidas por fontes do governo dos Estados Unidos à imprensa norte-americana. Além disso, um site mantido por desertores da Coreia do Norte também publicou que o ditador teve as condições agravadas devido à obesidade e ao hábito de fumar.

O governo da Coreia do Sul — que monitora a ditadura vizinha — não confirmou o estado de saúde, mas reconheceu que Kim ou por cirurgia. A China, que mantém laços com o regime norte-coreano, disse não ter registro sobre o ditador.

E, oficialmente, o governo dos EUA também não comprovou a história. O presidente Donald Trump disse nesta terça-feira (21) que "ninguém confirmou que o presidente da Coreia do Norte está doente".

"Espero que ele esteja bem. Tenho uma relação com ele muito boa", afirmou Trump.
Como os rumores começaram?

Kim Jong-un faltou ao evento de comemoração do aniversário do avô, Kim Il-Sung, que ocorreu em 15 de abril. Mesmo morto em 1994, o ex-ditador é considerado um líder até hoje pelo regime norte-coreano.

Na época, especulou-se que a ausência de Kim era uma medida protetiva contra o novo coronavírus. A Coreia do Norte, oficialmente, diz que não tem nenhum caso de Covid-19 — número contestado por observadores internacionais.

A última fotografia em que Kim aparece data de 12 de abril e o mostrava inspecionando aviões militares.
Fontes que monitoram o regime norte-coreano, então, relataram que Kim faltou ao evento após ar por cirurgia cardiovascular no início do mês.

O que diz o regime norte-coreano?

Até a noite desta terça, a Coreia do Norte não havia se manifestado publicamente sobre o estado de saúde de Kim Jong-un. O regime sequer confirmou que o ditador ou por cirurgia.

A agência estatal KCNA publicou uma série de notas nesta terça que não mencionam qualquer alteração na saúde de Kim. Um dos textos diz que o ditador enviou mensagem ao presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, para parabenizá-lo pelo aniversário na segunda-feira.

Se Kim morrer, quem assume?

É outro mistério. Não se sabe se existe uma linha de sucessão na Coreia do Norte nem como ela funciona. Até Kim Jong-un, o poder ou de pai para filho desde Kim Il-sung, mas não está claro quem chefiaria o país caso o ditador morra ou renuncie ao cargo.

A hipótese mais provável é que a irmã dele, Kim Yo Jong, assuma o poder por um período. No entanto, há disputas internas entre a elite do Partido dos Trabalhadores da Coreia, que governa o país, e que poderiam retirá-la do poder.

*Por G1 

Irã e EUA trocam ameaças sobre navios no Golfo Pérsico 2k581p

Jun 13, 2025

Teerã diz que destruirá navios de guerra norte-americanos, um dia depois de Trump autorizar Marinha a disparar contra embarcações iranianas

 

MUNDO - O Irã destruirá navios de guerra dos Estados Unidos se a segurança do país for ameaçada no Golfo Pérsico, disse o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, na televisão estatal nesta quinta-feira (23), um dia depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, alertar Teerã por causa do "assédio" a navios dos EUA.

"Ordenei nossas forças navais a destruírem qualquer força terrorista americana no Golfo Pérsico que ameace a segurança de navios militares ou não militares do Irã", disse o chefe da força de elite na TV estatal.

"A segurança do Golfo Pérsico é parte das prioridades estratégicas do Irã."

 

Trump ordenou que Marinha 'afunde' navios iranianos


Na quarta-feira, Trump disse que os navios da Marinha dos Estados Unidos foram instruídos a disparar e "afundar" canhoneiras iranianas se estas chegarem muito perto. As declarações foram feitas depois que 11 embarcações da força de combate de elite do Irã chegaram perigosamente perto de navios dos EUA no Golfo Pérsico.

"Isto é uma ameaça. Quando eles chegam tão perto assim de nosso barco, e eles têm armas, têm armas mais substanciais naqueles barcos, mas nós os afundaremos."

Mais tarde, Trump disse que não está alterando as regras de combate militar.

Copyright © Thomson Reuters.

* Por R7

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